Ainda não foi dessa vez que o músico Paulo César Perrone foi transferido do Hospital Universitário Professor Edgard Santos para o Hospital Jorge Valente. Apesar da liminar concedida na quarta-feira pela juíza Lígia Maria Ramos Cunha, da 21ª Vara Cível, a determinação de que o plano de saúde da Associação dos Servidores Fiscais do Estado da Bahia (Asfeb) aceite o músico como dependente do avô ainda não foi cumprida. Segundo o advogado da família, Rodrigo Chiprauski, pela manhã o plano enviou uma médica para avaliar o baterista e passou o resto do dia fazendo “uma avaliação jurídica” do caso. No fim da tarde foi sinalizado que a ordem judicial seria cumprida, possivelmente na manhã de hoje. Perrone foi baleado por dois assaltantes no dia 18 de julho e desde então está em coma. Esta semana, ele chegou a apresentar pequenas reações, como apertar a mão do empresário ao ouvir sua música preferida e abrir rapidamente os olhos a pedido da irmã. O músico, porém, permanece inconsciente. Dois dos três acusados de terem atirado em Perrone já foram presos. O outro, identificado como Luiz Cláudio Magalhães, o “Baixo”, continua foragido.
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