O recurso é um pedido antigo dos motoristas do aplicativo, que vinham sofrendo assaltos de passageiros que solicitam pagamento em dinheiro. "A gente fez uma lista de solicitações e essa era a principal delas. A ideia surgiu em outubro (de 2016), já nos primeiros assaltos", conta o diretor de Comunicação da Amop-BA, Cláudio Roberto Sena.
Ainda segundo Sena, os motoristas estão mais suscetíveis a assaltos com esse tipo de pagamento do que os que vão pagar por cartão de crédito. "Com o cartão é diferente, já temos outros dados completos do passageiro", explica, comemorando. "A plataforma estava muito vulnerável aqui em Salvador, então, com essa nova vitória, passamos a ter mais segurança".
A Uber já tinha começado a cobrar o número do CPF de passageiros em São Paulo, desde o dia 14 de fevereiro. Na ocasião, a empresa afirmou que ia implementar o recurso em todas as outras cidades em que opera, de maneira gradativa.
O CORREIO tentou entrar em contato com a Uber, mas não obteve sucesso até o fechamento desta reportagem.
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Redação iBahia
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