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SALVADOR

Usuária do ferry boat denuncia venda limitada de bilhetes

Balconista estariam interrompendo vendas dos bilhetes 20 minutos antes da saída do transporte

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21/10/2014 às 17:46 • Atualizada em 01/09/2022 às 21:02 - há XX semanas
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Toda terça-feira a estudante Lilian Reis, que mora na Ilha de Gameleira, em Itaparica, pega o ferry boat para chegar à faculdade que fica em Salvador. Porém, a volta nem sempre ocorre de maneira tranquila. Segundo Lilian, os balconistas estariam interrompendo às vendas dos bilhetes 20 minutos antes da saída do transporte. "Esta já é a terceira vez que isso acontece comigo. Eu sempre pego o ferry das 15h e desde a semana retrasada eles estão interrompendo a venda por volta das 14h40. Sendo que, a quantidade de usuários não comporta todo o transporte", disse a estudante que afirmou não haver nenhum fiscal da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Transportes da Bahia (Agerba) no local durante o ocorrido nos últimos dias. Ao iBahia, por telefone, a Internacional Marítima, empresa que administra o sistema Ferry Boat, informou que a venda de bilhetes é encerrada de acordo com a capacidade que o transporte suporta e que não seria do interesse deles diminuírem a quantidade das vendas. Ainda segundo a empresa, o limite é estipulado pela Capitania dos Portos da Bahia através de uma vistoria para evitar possíveis acidentes.
A Internacional Marítima, empresa que administra o sistema Ferry Boat, informou que a venda de bilhetes é encerrada de acordo com a capacidade que o transporte suporta
Em setembro, os ferries Dorival Caymmi e Zumbi dos Palmares, começaram a operar com capacidade para transportar, juntos, cerca 3.100 passageiros e aproximadamente 350 veículos. Com essa capacidade, os ferries dobrarão o transporte de carros e aumentarão em 75% a de passageiros.Eles também são mais rápidos e fazem o trajeto entre os terminais de São Joaquim e Bom Despacho em 35 minutos, 10 a menos que os ferries Ana Nery e Ivete Sangalo. Os novos ferries, comprados por R$ 54,9 milhões pelo governo estadual, são mais modernos que as embarcações que já operam na travessia da Baía de Todos os Santos. Contam, por exemplo, com um sonar de profundidade (equipamento que ajuda na navegabilidade) e operação através de joystick. Possuem também elevador e banheiros adaptados para garantir a acessibilidade de pessoas com deficiência.

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