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SALVADOR

Vazamento de adutora corta água em mais de 40 bairros

Fornecimento deve voltar na quarta-feira (3), de forma gradativa

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02/06/2015 às 19:59 • Atualizada em 02/09/2022 às 0:29 - há XX semanas
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O conserto de um vazamento em um trecho da adutora da Embasa, localizado na BR-324, em Salvador, vai interromper temporariamente o fornecimento de água em alguns bairros da cidade.
Em nota, a Embasa informou que "o vazamento em um trecho da adutora principal do sistema integrado de abastecimento de água foi detectado na tarde desta terça-feira (2)".
O serviço deverá ser concluído na quarta-feira (3) e o abastecimento será retomado de forma gradativa, com completa regularização em até 36 horas após o fim da manutenção.A Embasa recomenda que a população das áreas afetadas use água de forma racional. Casos de emergência podem ser informados pelo telefone 0800 0555 195, com prioridade de abastecimento alternativo para hospitais, postos de saúde e demais entidades dessa natureza. Confira a lista dos bairros afetados pelo conserto: Ribeira, Bonfim (parte), Boa Viagem, Massaranduba, Jardim Cruzeiro, Roma, Caminho de Areia, Mares, Uruguai, Calçada, Lobato (parte), Baixa do Fiscal, Boa Vista de São Caetano, São Caetano, Fazenda Grande, Capelinha, Bairro Guarany, Curuzu, IAPI, Pero Vaz, Liberdade (parte), Largo do Tanque, Alto do Pará, Santa Mônica, Largo do Retiro, San Martin, Baixinha do Santo Antônio, Barros Reis (parte), Mata Escura, Estrada das Barreiras, Engomadeira, Arraial do Retiro, Cabula, Pernambués, Narandiba (parte), Saboeiro, Doron, Tancredo Neves, Novo Horizonte, Sussuarana, Calabetão.
Falta d'águaUm rompimento da adutora da Embasa deixou mais de 1 milhão de pessoas sem abastecimento por mais de uma semana em Salvador, no início do mês abril. Diversos bairros ficaram mais de duas semanas sem água, como é o caso do Calabetão.Segundo avaliações, o rompimento foi provocado por excesso de peso, em função de um aterro realizado nas obras do metrô. Essa foi a avaliação inicial dos cinco engenheiros que compõem a Comissão Especial da Câmara de Engenharia Civil do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia (Crea-BA).De acordo com comunicado do órgão de engenharia, a visita apontou que durante as obras não houve o trabalho de máquinas retroescavadeiras, nem bate-estaca. "As informações iniciais são de que o acidente foi provocado por excesso de peso sobre a linha da adutora, em função do aterro realizado no local com as obras do metrô", diz a nota.

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