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SALVADOR

Wagner vai lançar ordem de serviço de mais duas vias expressas

Obras foram citadas pelo secretário de Comunicação, Robinson Almeida, em entrevista à CBN

• 12/03/2014 às 13:27 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:21 - há XX semanas

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Os constantes congestionamentos na cidade, principalmente na região da Avenida Luis Viana Filho, a Paralela, foram citados pelo secretário de Comunicação do Governo da Bahia, Robinson Almeida, durante entrevista a Emmerson José e Paulo César Gomes, nesta quarta-feira (12), no CBN Salvador 1ª Edição. O secretário explicou que na região da Paralela estão sendo feitas intervenções que vão melhorar o trânsito no local e deu os novos prazos para a conclusão das obras. “No imbuí a entrega do viaduto de Narandiba será em abril, juntamente com a via marginal. A outra parte será entregue entre junho e julho”, disse. Além dessa obras do Imbuí, Almeida destacou a Via Expressa, que já está pronta, e que desafogou o trânsito de caminhões pesados na Avenida Bonocô. O Metrô também foi citado e, segundo o secretário, vai entrar em operação na Copa. “A solução do Metrô já está em andamento e é a mais importante. Virou piada nacional e a CCR está executando. Dia 13 de junho terá uma operação assistida e o segundo tramo será da Rótula (Acesso Norte) até Pirajá”, frisou. As próximas ordens de serviço previstas são duas vias expressas – uma que vai ligar o Lobato a Pinto de Aguiar, no valor de R$ 650 milhões, que faz parte do PAC 2, e a outra ligando a Orla do Subúrbio à Orla Atlântica. Eleições Para Robinson Almeida, a escolha do candidato a vice-governador, que está sendo ventilado o nome de João Leão (PP), não vai causar problemas com os aliados. “Creio que o governador, nesses oito anos, juntou os aliados. Creio que tudo que foi feito foi com parceria”. Já sobre o posicionamento de Lídice da Mata (PSB), que será candidata ao Governo da Bahia, com relação ao PT durante a campanha foi amenizado por Almeida. O secretário acredita que, por ter sido aliada de Jaques Wagner, não haverá uma virada radical. “Creio que ela tomou uma decisão legitima, não tem que ficar presa aos arranjos e nesse caso teve a questão nacional, que impulsionou as decisões locais. Vai ser difícil para quem conviveu de forma colaborativa fazer uma virada de 180 graus e criticar. Vão ter diferenças, mas será no espírito de entender os avanços do que atitude de oposição”, explicou. Ouça a entrevista Áudio 1 Áudio 2 Áudio 3

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