Que tal arrancar um sorriso de uma criança?
Foto: Doutores da Alegria
Sabe aquela resolução de ano-novo de se tornar uma pessoa mais sustentável? Pois é, uma boa alternativa para, parafraseando Ghandi, "sermos a mudança que queremos ver no mundo", é voluntariar-se. A ideia é aproveitar a folguinha de verão no trabalho ou nos estudos e procurar uma forma legal de tornar o mundo um lugar melhor para se viver.
Vale de tudo: desde participar de um mutirão de limpeza das praias no final de semana, visitar aquela instituição de caridade que você sabe que faz um trabalho legal (e, de quebra, ganhar muitos sorrisos de satisfação) ou, até mesmo, ajudar a associação do seu bairro a resolver problemas na comunidade local. O que não pode faltar é engajamento!
Com a ajuda do oráculo Google você pode procurar instituições mais próximas de sua casa que estão precisando de uma mãozinha.
Mas se você quiser mesmo viajar nessas férias, pode aderir ao volunturismo. Diversas organizações já oferecem pacotes de férias que incluem a participação em algum programa de voluntariado. Um exemplo é a brasileira Iko Poran, que trabalha em parceria com diversas ONGs, como a AfroReggae, a Fundação OndAzul, e o Nós no Cinema.
Para participar de um dos programas e ser voluntário em alguma ONG cadastrada é preciso preencher a ficha de inscrição no site da organização e seguir as orientações da Iko Poran.
Já o Voluntourism, um dos percussores do “volunturismo”, oferece diversos pacotes que unem o melhor do turismo com o melhor do voluntariado. São programas para Tailândia, Vietnã, Cambodja, Laos e Índia, mais a opção de um tour de voluntariado. Eles ainda oferecem opções para os que não querem ser voluntários, mas ainda pretendem passar as férias e feriados de forma ética e sustentável.
Outra opção é o Instituto Earthwatch, que realiza diversas ações em todo o mundo para torná-lo mais justo e solidário. Uma delas é o programa Travelocity, que permite que gastando no máximo US$5.000,00, uma pessoa possa viajar para diversas partes do mundo ajudando a quem precisa.
Pode ser salvando surinames, rinocerontes e outros animais na África, ajudando a proteger a Amazônia, dando assistência a crianças carentes em Machu Picchu, oferecendo apoio médico na Tanzânia, ajudando as mulheres na Índia ou ainda estudando o ecossistema urbano em Nova York.
Essas são apenas algumas organizações que realizam trabalhos e oferecem esse tipo de serviço. Existem diversas outras que podem se encaixar melhor nos seus planos e orçamentos. Agora é só pesquisar, fazer as malas e sair por aí conhecendo e ajudando a salvar o mundo.
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