Os elefantes africanos são listados como vulneráveis pela União Internacional para Conservação da Natureza. Os animais são caçados por suas presas de marfim
Foto: Peter Prokosch/Pnuma
Ao reconhecer que animais e plantas selvagens são um "elemento insubstituível dos sistemas naturais da Terra", a Assembleia Geral das Nações Unidas exortou nesta sexta-feira, 31 de julho, seus Estados-membros a tomar medidas decisivas de prevenção, combate e erradicação do comércio ilegal de animais selvagens, “tanto na oferta como na procura”.
Por meio de uma nova resolução, a Assembleia manifestou sua séria preocupação com o aumento constante do nível de caça ilegal de rinocerontes e os índices alarmantes de mortes de elefantes na África, que ameaçam as espécies de extinção local e, em alguns casos, de extinção global.
"A adoção desta resolução e sua efetiva implementação serão cruciais para nossos esforços coletivos no combate ao tráfico ilícito de animais selvagens em todo o mundo", diz a declaração do presidente da sessão 69 da Assembleia, lida pelo vice-presidente, Denis G. Antoine.
"O tráfico ilegal de animais silvestres não só ameaça espécies e ecossistemas, como afeta também a subsistência das comunidades locais e diminui atrações turísticas. Isso compromete os esforços para a erradicação da pobreza e a realização do desenvolvimento sustentável", completou.
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