O "Plof" utiliza sobras de produção industrial de tapetes na sua confecção/Fotos: Divulgação
A indústria têxtil envolve processos que causam poluição e prejudicam o meio ambiente de diversas maneiras. Os resíduos de tecido gerados muitas vezes são descartados como lixo nos aterros sanitários, o que contribui para o problema de acúmulo. Mas uma equipe de designers aproveitou o desperdício para criar um banco feito desses tecidos não utilizados.
Chamado de "Plof" por seus criadores da Bélgica, Oskar Vermeylen, Wellemtn Vincent, Verhaegen Yves e Pim van Eijck, o móvel, que mais parece uma pintura da arte moderna, é na verdade composto de retalhos têxteis não utilizados, como sobras da produção industrial de tapetes.
Os bancos são confortáveis e exclusivos, segundo os criadores
Segundo os criadores, para fabricar o banco, as sobras têxteis coloridas são fragmentadas em pedaços menores e estofadas com plásticos de polietileno cristalino. A parte estofada é preenchida com vários nós e por botões brancos brilhantes adicionando conforto e elegância. A combinação de cores e texturas é única para cada peça.
O melhor do projeto é a reutilização de um material que poderia estar sendo acumulado em aterros sanitários. O Polf é um exemplo de que é possível criar mobiliários eco-amigáveis. O valor do móvel é 390 euros (R$1.014,23)
EcoDesenvolvimento.org - Tudo Sobre Sustentabilidade em um só Lugar.Veja também:
Leia também:
Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!