Para o especialista, os países da África podem se associar ao Brasil. Foto: Reprodução
A Rádio ONU entrevistou o brasileiro Eduardo Falabella, que é membro do Comitê Científico do Centro Internacional para Ciência e Alta Tecnologia, além de consultor da Petrobras. Da capital sul-africana, Pretória, o especialista aborda o impacto, os vínculos e a viabilidade para a produção de biocombustíveis de segunda geração.
Com destaque para os países de língua portuguesa, o entrevistado comenta a aposta da Organização das Nações Unidas (ONU) para o desenvolvimento industrial impulsionar a atividade no continente africano.
"Os países da África ainda tem uma série de problemas sociais e tecnológicos. Ou seja, esses países em princípio, não poderiam desenvolver essa tecnologias. Agora, eles poderiam sim, se associar ao Brasil, por exemplo, que já tem larga tradição em biocombustível e nós falamos a mesma língua", comentou o engenheiro.
Falabella integrou um painel internacional responsável pelo curso sobre as mais recentes tecnologias na área de biocombustíveis para países da África Austral, que decorreu até 26 de julho, na África do Sul.
- Ouça a entrevista na íntegra -
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