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Borboletário da Fundação Oswaldo Cruz reabre no Rio de Janeiro

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24/10/2015 às 20:54 • Atualizada em 28/08/2022 às 1:02 - há XX semanas
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Borboletário da Fundação Oswaldo Cruz é reinaugurado como parte dos eventos da Semana Nacional da Ciência e Tecnologia
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Como parte dos eventos da Semana Nacional da Ciência e Tecnologia, que tem como tema "Luz, Ciência e Vida", o Borboletário da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) foi reinaugurado nesta semana no Museu da Vida, no campus da fundação em Manguinhos, zona norte do Rio. O lugar é um espaço interativo ornamentado por plantas e habitado por espécies de borboletas do continente americano.

O ambiente atualmente abriga quatro espécies do inseto: olho-de-coruja, ponto-de-laranja, Julia e borboleta-brancão. O viveiro reproduz o habitat do inseto, proporcionando uma verdadeira integração entre o homem, o ambiente e a biodiversidade. Os visitantes terão a oportunidade de descobrir curiosidades do mundo dos insetos, além de aprender sobre o ciclo de vida, os hábitos alimentares, as táticas de sobrevivência e o segredo por trás das variadas cores das borboletas.

Segundo o pesquisador e idealizador do projeto, Ricardo Lourenço, o objetivo é fazer com que o visitante tenha a experiência de ver como vivem as borboletas, desde as etapas iniciais da larva até o inseto adulto. “Antes, o borboletário havia sido desativado por um período, porque éramos apenas expositores. Hoje somos cadastrados como criadores científicos no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente para podermos criar as borboletas de várias espécies e fazer com o que o público tenha essa experiência de convivência com as borboletas", declarou à Agência Brasil.

Espaço quer atuar na sensibilização da população para questões ligadas à biodiversidade, principalmente a da Mata Atlântica e a importância de sua preservação

O Borboletário Fiocruz passará a integrar o circuito de visitação do Museu da Vida, que inclui atrações como o Parque da Ciência, Ciência em Cena, Espaço Biodiversidade e o tradicional Castelo da Fiocruz.

Expansão do espaço
De acordo com o chefe do Museu da Vida, Diego Bevilaqua, o espaço quer atuar na sensibilização da população para questões ligadas à biodiversidade, principalmente a da Mata Atlântica e a importância de sua preservação.

“Já estamos planejando uma expansão do espaço de visitação, além de programas profissionalizantes com jovens de comunidades ao redor do campus para integrá-los em todas as etapas da atividade: da produção ao atendimento com o público”, explicou Bevilaqua.

O borboletário está aberto para visitação com agendamento prévio de terça a sexta-feira das 9h às 16h30 e aos sábados, das 10h às 16h. Para informações e agendamentos, o visitante precisa ligar no (21) 2590-6747.

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