icone de busca
iBahia Portal de notícias
CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE
SUSTENTABILIDADE

Brasil reduz taxa de mortalidade infantil e sobe quatro posições no ranking do Unicef

Os índices de mortalidade infantil do Brasil foram reduzidos e melhoraram quatro posições no ranking do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Os dados, de 2010 para 2011, são do relatório Situação Mundial da Infância 2013, lançado na última semana pela organização internacional.

foto autor

03/06/2013 às 16:40 • Atualizada em 27/08/2022 às 12:42 - há XX semanas
Google News iBahia no Google News

capa.jpg
Queda da mortalidade infantil pode ser explicada por ações voltadas para a melhoria da saúde das crianças e das gestantes
Foto: GOVBA

Por Portal Brasil

Os índices de mortalidade infantil do Brasil foram reduzidos e melhoraram quatro posições no ranking do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Os dados, de 2010 para 2011, são do relatório Situação Mundial da Infância 2013, lançado na última semana pela organização internacional.

De acordo com o documento, no País, a taxa de mortes por mil crianças menores de cinco anos caiu de 19 para 16. Na edição de 2012, com dados de 2010, o Brasil ocupava a 103º posição no ranking, onde a primeira posição é ocupada pela pior taxa de mortalidade. Agora, o País ocupa o 107º lugar.

No ano de 1970, cerca de 16,9 milhões de crianças menores de cinco anos morriam a cada ano. Já em 2011, esse número foi estimado em 6,9 milhões. O relatório destaca ainda que o Brasil também vem adotando iniciativas de proteção social que incluem transferência monetária diretamente para crianças com deficiência.

Os dados divulgados confirmam os resultados positivos das políticas de saúde pública do Brasil voltadas para a família, gestantes e crianças. No País, a taxa de mortalidade infantil vem apresentando tendência constante de queda, com uma redução de 26,6 óbitos infantis por mil nascimentos em 2000 para 16,2 óbitos por mil nascimentos em 2010, o que representa uma diminuição de 39% neste período.

“A ampliação da Atenção Básica, por meio da cobertura das Equipes de Saúde da Família, e da melhoria dos cuidados da assistência às mães e aos bebês, no pré-natal, no parto e nos primeiros momentos após o parto foram decisivos para a redução da mortalidade materna e infantil no País. Essa estratégia vem ganhando, cada vez mais, novos esforços para melhorar a qualidade na assistência ao parto”, afirma o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

EcoDesenvolvimento.org - Tudo Sobre Sustentabilidade em um só Lugar.

Leia também:

Foto do autor
AUTOR

AUTOR

Participe do canal
no Whatsapp e receba notícias em primeira mão!

Acesse a comunidade
Acesse nossa comunidade do whatsapp, clique abaixo!

Mais em Sustentabilidade