Em 2012, o EcoD noticiou a respeito do Afreaka - um projeto de uma jornalista e um designer que pretendiam divulgar o lado alternativo, pouco conhecido da África, por meio de viagens a oito países do continente. Cerca de um ano depois, os organizadores da mesma iniciativa, que lhes rendeu um site e reportagens em grandes veículos de comunicação, decidiram lançar a segunda fase, com foco em visitas à Etiópia, Angola e ao oeste africano, durante seis meses.
Semelhante a esse projeto, o Maisha, uma iniciativa de um filósofo e de uma artista, pretende levar arte e educação para vários lugares do mundo. A primeira parte da ação foi batizada como MaishÁfrika, que visa o desenvolvimento de trabalho voluntário durante quatro meses em organizações não governamentais e escolas de quatro países: Moçambique, Tanzânia, Quênia e África do Sul.
Os amigos Rafael e Renatha, idealizadores do projeto, pretendem promover dinâmicas em arte-educação, por meio de filmagens e fotografias, com o objetivo de transformar todo o material em um documentário que mostre o potencial que existe na relação entre o tema e o voluntariado, além de apresentar uma África pela perspectiva da criança e do jovem africano.
"Todo o conteúdo resultará em uma plataforma de conhecimento, estudos e pesquisa direta no www.projetomaisha.com.br que, muito em breve, pretende estender a sua pesquisa para outros lugares do mundo – MaishÁfrika, MaisHaiti e MaishÁsia", explica Rafael na apresentação da iniciativa na plataforma de financiamento coletivo Catarse.me.
- Saiba mais sobre o projeto no Catarse.me -
O MaishÁfrika tem até o dia 14 de novembro para atingir o valor de R$ 12 mil para se tornar uma realidade. Os interessados em colaborar podem contribuir com valores que vão de R$ 10,00 a R$ 1.000,00.
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