Bicicleta é que nem gente: cada uma tem um estilo, tamanho e até personalidade própria. Por isso, nada melhor do que conhecer a bike perfeita para as suas necessidades na hora de pedalar. Conheça os modelos que estão disponíveis por aí e encontre a sua bike-gêmea.
Barra Forte: Essa bicicleta não é vendida em mais nenhum lugar do mundo, só no Brasil. É produzida em alta escala e tem um preço legal — por isso, é o tipo mais comum de bike que vemos circular por aí. Também conhecida como Barra Circular, é robusta, perfeita para centros urbanos.
Poti: É parecida com a Barra Forte, com preço acessível e boa mobilidade, mas tem tubo mais baixo. É indicada para quem precisa pedalar com calças sociais ou saia. Já foi conhecida como uma bike “feminina”, mas alcança todos os tipos de público.
Mountain Bike: Essa é para quem está com espírito de aventura. É indicada para quem quer pedalar em terrenos irregulares, como pedras e terra, e em alta velocidade. Um equivalente da Mountain Bike é a Speed, que é o modelo mais indicado para mulheres, por ser mais leve e ter distância menor entre os eixos, o que a torna mais confortável.
Dobrável: Excelente para a cidade grande, especialmente em casos de transporte intermodal (que combinam dois ou mais meios de transporte no trajeto, como ônibus ou metrô). Não é recomendável para viagens longas, pois não é muito confortável e cansa mais em subidas, e é mais cara que outros modelos comuns. É uma boa opção para quem não quer se preocupar com os horários permitidos para levar a bike no metrô — basta dobrá-la e guardá-la em uma mala ou saco. ;-)
Elétrica: A bike elétrica pode ser muito útil para quem tem restrições de mobilidade ou não está tão acostumado a pedalar. É prática, veloz e, como possui bateria, menos cansativa. Porém, seu custo é bastante alto e a manutenção, difícil — por ser uma máquina, não é qualquer loja que oferece conserto. Também não é recomendável para transitar na ciclovia: por atingir velocidades mais altas que uma bike comum, o risco de acidentes é grande. É importante estar atento a questões de tributação da bike, que pode ser considerada uma versão mais simples de uma moto e, por isso, sua regulamentação ainda está sendo definida.
É legal aprender sobre os diferentes tipos de bicicleta. O mais importante, porém, é conhecer de verdade o que você espera dela. Trajetos longos ou curtos? Ir ao trabalho ou passear? Gastar mais ou menos? Essas perguntas, apesar de simples, são muito importantes.
Para o Albert Pellegrini, coordenador do Gangorra (uma inciativa voltada para o uso consciente da bicicleta no ambiente urbano), é importante escolher uma bike como se escolhesse um tênis: “O tamanho tem que ser perfeito, ou você pode se sentir indisposto a pedalar em pouco tempo”.
Mas essa não precisa ser uma tarefa superdifícil: em algumas lojas, já existem os serviços de BikeFit, em que especialistas de bike fazem perguntas sobre seu uso e ajudam a escolher a bicicleta ideal para seu corpo e suas expectativas de pedalada, e tornar a experiência ainda mais prazerosa.
Agora que você sabe como escolher a bike certa para você, divirta-se! ;-)
* Este publieditorial foi produzido com informações via Itaú/medium.com
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