Capital Natural incorpora todos os ativos naturais da Terra (solo, ar, água, flora e fauna) e seus serviços ecossistêmicos/Foto: @Doug88888
Demonstrar a preocupação das instituições financeiras com a sustentabilidade às vésperas da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Este é o principal objetivo da Declaração do Capital Natural, assinada por mais de 20 entidades na quinta-feira, 3 de maio, em Washington, nos Estados Unidos.
A Declaração do Capital Natural é vista como um dos pontos-chave para a Rio+20, nos dias 13 a 22 de junho, no Rio de Janeiro, quando será oficialmente lançada. O objetivo é "mostrar o compromisso em direção à integração de um critério de capital natural para produtos e serviços no século 21".
Entre os signatários do documento estão o International Financial Corporation (IFC), que é um braço do Banco Mundial, bancos, empresas e instituições financeiras de países como os Estados Unidos, Grã-Bretanha, África do Sul e México.
O anúncio é feito paralelamente aos debates em Nova York para o documento a ser debatido na Rio+20. Nesta sexta-feira (4), a segunda rodada de negociações será encerrada e deve ser divulgado um comunicado com os avanços ao longo das duas últimas semanas.
Segundo os organizadores, "o Capital Natural incorpora todos os ativos naturais da Terra (solo, ar, água, flora e fauna) e seus serviços ecossistêmicos, que tornam possível a existência de vida humana. Produtos e serviços provenientes do Capital Natural valem trilhões de dólares por ano e constituem alimentos, fibras, água, saúde, energia, segurança climática e outros serviços essenciais a todos".
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