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SUSTENTABILIDADE

Feita com materiais recicláveis, minicasa de três cômodos pode ser transportada por um caminhão

Uma moradia ideal para duas pessoas: é assim que a ÁPH80 é definida pelo estúdio de arquitetura Ábaton, situado em Madrid, na Espanha. A casa, que mede 27 m², pode ser transportada por um caminhão e possui três cômodos: uma sala-cozinha, um banheiro e um quarto de casal.

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28/10/2013 às 9:45 • Atualizada em 28/08/2022 às 5:30 - há XX semanas
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Uma moradia ideal para duas pessoas: é assim que a ÁPH80 é definida pelo estúdio de arquitetura Ábaton, situado em Madrid, na Espanha. A casa, que mede 27 m², pode ser transportada por um caminhão e possui três cômodos: uma sala-cozinha, um banheiro e um quarto de casal.

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A casa já é comercializada na Espanha
Fotos: Divulgação/Ábaton

Segundo a Ábaton, a construção é simples e resistente, pois é feita com materiais escolhidos para proporcionar conforto e equilíbrio. "A ÁPH80 incorpora nossos princípios e objetivos, que são o bem-estar, o equilíbrio ambiental e a simplicidade", afirmam os profissionais do estúdio no site da empresa.

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A estrutura da casa foi montada com materiais recicláveis e vem preparada para a conexão às redes elétrica e hidráulica. Mas, se os moradores preferirem, podem instalar painéis solares, coletor de água da chuva e fossa séptica. O estúdio já está desenvolvendo um protótipo mais avançado e totalmente autossuficiente.

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O modelo atual é comercializado na Espanha com um valor mínimo de 21.800 libras (R$ 76.954). O comprador terá a casa parafusada à estrutura de pinus, placas de fibra de madeira e cimento, que vedam as fachadas e a cobertura; o revestimento com as superfícies internas de lariço tratado contra fungos e com o vão de 12 cm entre as placas de madeira e as acimentadas, que acomodam o isolante térmico; e a fixação, que deve ser feita em local plano e resistente para suportar seu peso. A residência vem com quatro pilares de metal e pode ser parafusada a uma laje de concreto ou a uma fundação do tipo sapata.

Em enquete realizada pelo EcoD na terceira semana de outubro, 70,9% dos internautas afirmaram que pagariam a mais para ter uma casa sustentável. Outros 16,1% disseram que depende do valor em relação a uma casa comum. Já 12,9% não pagariam a mais.

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