A decisão foi tomada durante a reunião do Comitê Gestor/Foto: jefferson Rudy/MMA
Empreendimentos ligados à gestão e serviços de carbono, ao manejo florestal sustentável e economia florestal, e ao desenvolvimento de cidades sustentáveis passarão a fazer parte das linhas de ação do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima). O programa, que finaciará atividades nestas três áreas de atuação, anunciou a decisão na terça-feira, 15 de maio, durante a VI Reunião Ordinária do Comitê Gestor do Fundo Clima.
Os grupos técnicos serão formados por integrantes do Comitê Gestor e terão cerca de três meses para detalhar as propostas de novas linhas de ação. Os resultados serão apresentados na próxima reunião da entidade, prevista para ser realizada após 60 dias.
De acordo com o secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Carlos Klink, a medida permitirá com que uma quantidade maior de projetos e empreendimentos possam ser contemplados pelas linhas de crédito do fundo.
Fundo Clima
O Fundo Clima, que é vínculado ao MMA, é um dos principais mecanismos de promoção e financiamento de atividades e projetos com o objetivo de reduzir as mudanças climáticas e de adaptar os efeitos. Os recursos são operacionalizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A criação do programa ganhou corpo durante a COP-16, realizada no México em 2010, quando países de todo o mundo combinaram de canalizar em torno de US$100 bilhões por ano até 2020 para ajudar os países em desenvolvimento a enfrentarem as mudanças climáticas globais.
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