Vestidos de ursos polares, ambientalistas do Greenpeace protestaram em frente à Casa Branca/Foto: Alice Richardson
Ambientalistas do Greenpeace alegam que o plano da empresa Shell, voltado à perfuração de petróleo no Ártico, descumpriu os requisitos básicos para garantir a segurança do local. A ação resultou em um protesto na quarta-feira, 10 de julho, em frente à Casa Branca, sede do governo norte-americano.
De acordo com os ambientalistas, a Segurança e Execução Ambiental dos EUA aprovou a medida com base em suposições feitas pela empresa e não a partir da pesquisa atual, que aponta a possível extinção dos ursos polares.
Já o secretário Ken Salazar afirmou em entrevista coletiva, no final de junho, que "não será um derramamento de óleo como os ativistas esperam", e caso houvesse algum problema durante a perfuração, a Shell poderia limpar 90% das impurezas.
O aposentado almirante da Guarda Costeira, Roger Rufe, ponderou que é complicado recuperar os desastres que a perfuração pode causar.
"Uma vez que o óleo está na água, é uma bagunça. E nunca foi provado, em qualquer lugar do mundo - muito menos no gelo, que somos capazes de controlar o petróleo no oceano", frisou.
Com informações do Greenpeace.
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