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Mortalidade infantil tem queda de aproximadamente 50%, diz estudo

O resultado divulgado nesta sexta-feira, 27 de abril, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constata que o número de óbitos de crianças menores de um ano passou de 29,7 para 15,6 em cada mil nascidas vivas, uma queda de 47,6% em uma década. Os principais responsáveis pela queda do indicador são as políticas de medicina preventiva, curativa, saneamento básico, programas de saúde materna e infantil, além da valorização do salário mínimo e dos programas de transferência de renda.

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28/04/2012 às 16:30 • Atualizada em 13/09/2022 às 7:15 - há XX semanas
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A queda da taxa de mortalidade está ligada ao aumento da escolaridade/Foto: Clayton, Bruna e Otávio

A Amostra do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a mortalidade infantil caiu quase pela metade em uma década (entre 2000 e 2010). O resultado divulgado nesta sexta-feira, 27 de abril, constata que o número de óbitos de crianças menores de um ano passou de 29,7 para 15,6 em cada mil nascidas vivas, uma queda de 47,6%.

Segundo o levantamento, os principais responsáveis pela queda do indicador são as políticas de medicina preventiva, curativa, saneamento básico, programas de saúde materna e infantil, além da valorização do salário mínimo e dos programas de transferência de renda. Entre as regiões do país, o Nordeste registra a queda mais expressiva da mortalidade infantil. No período, o índice passou de 44,7 para 18,5 óbitos para cada mil crianças, porém, ainda apresenta o nível mais alto no país. O menor índice é o do Sul, de 12,6 mortes.

O IBGE também destacou que a queda da taxa de mortalidade infantil está ligada ao aumento da escolaridade materna e à diminuição do número de filhos por mulher, observada desde a década de 1960. Nesses dez anos, a taxa de fecundidade também registrou uma queda, e passou de 2,38 crianças por mãe para 1,9. A menor taxa é a do Sudeste (1,7 filho por mulher) e a maior, no Norte, 2,47. O órgão afirma que, dessa forma, a taxa de fecundidade no Brasil está abaixo do chamado nível de reposição (2,1 filhos por mulher), que garante substituição das gerações na população.

Com informações da Agência Brasil.

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