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Novos projetores do estádio de Pituaçu devem gerar economia de 33 MWh/ano

Mais modernos e eficientes, os novos projetores do estádio Governador Roberto Santos, em Salvador, mais conhecido como Metropolitano de Pituaçu, já encontram-se em funcionamento, e devem resultar em uma economia de energia elétrica de 33 MWh/ano, segundo informou a Coelba, empresa do Grupo Neoenergia, responsável pela substituição dos equipamentos.

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24/01/2013 às 11:40 • Atualizada em 02/09/2022 às 6:53 - há XX semanas
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Com o novo sistema, a iluminação média horizontal no campo passou de 553 lux (quantidade de luz por m2) para 1.482 lux
Foto: Divulgação

Mais modernos e eficientes, os novos projetores do estádio Governador Roberto Santos, em Salvador, mais conhecido como Metropolitano de Pituaçu, já encontram-se em funcionamento, e devem resultar em uma economia de energia elétrica de 33 MWh/ano, segundo informou a Coelba, empresa do Grupo Neoenergia, responsável pela substituição dos equipamentos.

Dotados de design mais apropriados à aplicação em estádios abertos, com ótica de precisão e alta tecnologia, os 112 projetores de Vapor Metálico 2.000 W (Watts) oferecem maior luminosidade e são mais eficientes do que os 192 projetores anteriormente instalados, de acordo com a concessionária, que investiu R$ 893 mil no projeto.

A ação integra o Programa de Eficiência Energética (PEE) da Coelba e complementa o projeto da concessionária que transformou Pituaçu no primeiro estádio com energia solar da América Latina.

Os projetores possuem quatro ângulos distintos de abertura, dispostos de forma eficiente para melhoria do rendimento do fluxo luminoso. Com o novo sistema, a iluminação média horizontal no campo passou de 553 lux (quantidade de luz por m2) para 1.482 lux, além de promover homogeneidade da distribuição, o que proporciona também maior qualidade para as transmissões televisivas.

A diminuição na quantidade de projetores instalados reduziu o sobrepeso aplicado à cobertura do estádio em 3.000 Kg.

Pituaçu solar

A ação integra o Programa de Eficiência Energética (PEE) da Coelba e complementa o projeto da concessionária que transformou Pituaçu no primeiro estádio com energia solar da América Latina, o que tornou o equipamento esportivo baiano um modelo para as arenas que irão implantar a tecnologia fotovoltaica na Copa do Mundo de 2014, como são os casos do Mineirão (Belo Horizonte), Maracanã (Rio de Janeiro), Mané Garrincha (Brasília) e Arena Pernambuco (Recife).

Autossuficiente em energia, o estádio de Pituaçu utiliza a tecnologia fotovoltaica desde abril de 2012, conforme mostrou reportagem do EcoD. O projeto Pituaçu Solar, realizado pela Coelba em parceria com o governo do Estado da Bahia, apoio técnico da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (GIZ) e da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), e apoio institucional do Instituto Ideal, custou R$ 5,5 milhões, sendo R$ 3,8 milhões investidos pela Coelba e R$ 1,7 milhão pelo governo do Estado da Bahia.

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