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ONU e governo brasileiro unem esforços para a construção da agenda Pós-2015 no país

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28/02/2015 às 14:00 • Atualizada em 01/09/2022 às 23:20 - há XX semanas
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Dentro das propostas do novo ODS está a promoção de sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável
Foto: Unicef Brasil/Cavadas

O prazo final para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) se aproxima. Com o objetivo de dar continuidade à agenda de desenvolvimento a partir de 2015, Estados-Membros, sociedade civil e parceiros estratégicos constroem juntos um consenso sobre as metas que serão incluídas nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). No Brasil, o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) integra a força-tarefa responsável por prover subsídios ao governo para o fortalecimento dos compromissos Pós-2015.

A nova agenda global de desenvolvimento surge também como uma oportunidade para completar o que não foi alcançado pelos ODMs e deverá influenciar a agenda dos países, em âmbito internacional e local, com vistas à promover o desenvolvimento inclusivo e sustentável. Para o UNFPA, a agenda de desenvolvimento Pós-2015 é uma oportunidade de criar um mundo mais justo e próspero onde todas as pessoas possam ter seus direitos garantidos e viver com dignidade e esperança.

No Brasil, a ONU e o governo uniram esforços para alinhar as expectativas e objetivos para a nova agenda. O governo se dedica eleger as metas prioritárias e apontar indicadores coerentes com o contexto nacional. A ONU, em contrapartida, trabalha ativamente na construção de subsídios e na orientação quanto a implementação, monitoramento e avaliação das iniciativas. Para isso, o organismo montou um grupo com agências selecionadas do Sistema para sistematizar o esforço coletivo liderado pelo escritório do Coordenador Residente no Brasil.

A primeira ação da força tarefa da ONU foi analisar, para cada um dos ODS e metas, os indicadores brasileiros, propostos inicialmente pelo governo, para identificar lacunas e propor outros em seu lugar. Esta análise foi apresentada ao governo brasileiro no dia 9 de fevereiro. A ação conjunta também surgiu como uma oportunidade para que a ONU propusesse desagregação dos indicadores por renda, sexo, idade, raça, etnia, status migratório, deficiência, localização geográfica e outras características relevantes no contexto brasileiro.

(Via ONU Brasil)

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