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ONU revela que 22 milhões de crianças na América Latina correm risco de abandonar estudos

Um novo relatório da ONU afirmou que mais de 22 milhões de meninos, meninas e adolescentes na América Latina e Caribe não estão na escola ou encontram-se muito próximos de abandonar os estudos. O documento pede esforços de todos os setores para assegurar que todas as crianças possam completar sua educação.

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07/09/2012 às 12:00 • Atualizada em 27/08/2022 às 9:20 - há XX semanas
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Documento pede esforços de todos os setores para assegurar que todas as crianças possam completar sua educação.
Foto:Agência de Notícias do Acre

Um novo relatório da ONU afirmou que mais de 22 milhões de meninos, meninas e adolescentes na América Latina e Caribe não estão na escola ou encontram-se muito próximos de abandonar os estudos. O documento pede esforços de todos os setores para assegurar que todas as crianças possam completar sua educação.

O relatório, intitulado Terminar a Escola, Um Direito para o Desenvolvimento das Crianças: um Esforço Conjunto, ressalta que existem 117 milhões de crianças e adolescentes na faixa etária de cursar a pré-escola e a educação básica. No entanto, 6,5 milhões não estão estudando. A pesquisa foi apresentada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

“A educação é a chave para enfrentar as desigualdades profundas em nossa região e, portanto, temos que trabalhar em todos os setores para que todos os meninos, meninas e adolescentes possam completar a sua escolaridade”, destacou o diretor regional do Unicef para a América Latina e o Caribe, Bernt Aasen.

O estudo avaliou que crianças e adolescentes oriundos de grupos indígenas, afrodescendentes, deficientes ou que vivem em regiões rurais têm um risco maior de exclusão ou de repetência. Nas áreas rurais de alguns países, menos de 50% de jovens da faixa etária relativa à escola básica estão estudando. Há também uma clara ligação entre o trabalho infantil e a presença escolar: estudantes entre 12 e 14 anos que trabalham demonstram menores taxas de presença do que os que não trabalham, completou o relatório.

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