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PAC Prevenção vai liberar recursos para combater desastres naturais

Ampliar os investimentos para contenção de cheias, macrodrenagem, proteção e reforço de encostas é o principal objetivo do PAC Prevenção, programa do governo federal cuja liberação de novos recursos para os estados mais atingidos deverá ser anunciada na próxima semana. A tendência é de que sejam privilegiados os Rio de Janeiro e Minas Gerais, que devem receber R$ 2 bilhões cada um, e Santa Catarina, com R$ 600 milhões.

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05/07/2012 às 11:30 • Atualizada em 31/08/2022 às 22:18 - há XX semanas
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Enchente em Balneário Camboriú (SC), em 2008. Santa Catarina deve receber R$ 600 milhões/Foto: Blog do Milton Jung

Ampliar os investimentos para contenção de cheias, macrodrenagem, proteção e reforço de encostas é o principal objetivo do PAC Prevenção, programa do governo federal cuja liberação de novos recursos para os estados mais atingidos deverá ser anunciada na próxima semana, segundo informou o Estadão na quinta-feira, 5 de julho.

A tendência é de que sejam privilegiados os Estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que devem receber R$ 2 bilhões cada um, e Santa Catarina, com R$ 600 milhões, de acordo com uma fonte do governo.

Em Minas Gerais e no Rio de Janeiro, os recursos devem ser direcionados para a proteção de áreas sujeitas a deslizamentos. Haverá também obras de macrodrenagem na capital mineira e também na região metropolitana da capital fluminense.

Em Santa Catarina, a ênfase será dada principalmente à contenção de cheias, especialmente no vale do Rio Itajaí. Outros Estados serão contemplados em uma próxima etapa desse programa.

Recursos

Os valores se somam aos R$ 17 bilhões da segunda fase do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC2), que foram direcionados ao combate à seca.

Desse total, R$ 6 bilhões foram destinados para a transposição do Rio São Francisco e R$ 11 bilhões, para barragens, adutoras, cisternas e poços.

Caberá ao Ministério das Cidades a realização de atividades de micro e macrodrenagem, proteção de morros e reforço de encostas. Já o Ministério da Integração Nacional cuidará de ações de contenção de cheias, erosão pluvial e marinha.

Procuradas pelo Estadão, as respectivas pastas federais informaram, por meio de suas assessorias, que o direcionamento de recursos para prevenção de acidentes naturais ainda está em fase de discussão interna no governo.

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