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SUSTENTABILIDADE

Países devem discutir modelo efetivo de desenvolvimento sustentável, afirma Izabella Teixeira

Um ano após a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, falou sobre a importância do evento internacional, destacando que chegou o momento dos países desenvolvidos discutirem um modelo efetivo de sustentabilidade. As declarações foram feitas na segunda-feira, 12 de agosto, durante um encontro no Rio de Janeiro para debater as consequências e o legado da Rio+20 para o planeta.

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12/08/2013 às 16:15 • Atualizada em 02/09/2022 às 2:09 - há XX semanas
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Os compromissos criados para o desenvolvimento sustentável valem até 2015
Foto: Antonio Cruz/ABr

Por Agência Brasil

Um ano após a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, falou sobre a importância do evento internacional, destacando que chegou o momento dos países desenvolvidos discutirem um modelo efetivo de sustentabilidade. As declarações foram feitas na segunda-feira, 12 de agosto, durante um encontro no Rio de Janeiro para debater as consequências e o legado da Rio+20 para o planeta.

Segundo a ministra, um dos principais pontos abordados na Rio+20 foi a sociedade de consumo. "É impossível erradicar a pobreza extrema nesta sociedade atual. A agenda da Rio+20 tem destacado todas as negociações internacionais de desenvolvimento sustentável e coloca no centro da discussão o homem, a erradicação da pobreza e a evolução de novos modelos econômicos", explica Izabella, que afirma ainda que esse modelo permite que a sustentabilidade não se encaixe em uma preocupação nacional e sim global.

A ministra traçou um paralelo entre a Rio+20 e a Conferência das Nações Unidas (Eco-92), para ela, os eventos representaram fases distintas da discussão da sustentabilidade. "A Eco-92 foi um ponto de chegada, em que se negociou um conjunto de acordos legais como a Convenção do Clima e a Convenção da Biodiversidade. A Rio+20 foi um ponto de partida. A partir do que foi definido aqui há um caminho de negociação e novos horizontes."

O secretário de Estado do Ambiente, Carlos Minc, defendeu que a verdadeira herança da Rio+20 só será de fato introduzida na história na medida em que ocorra uma transformação efetiva e que se consolidem os debates. "Somente na esfera do documento oficial foram criados compromissos até 2015. Ou seja, teremos três anos e meio para definir os objetivos e metas do desenvolvimento sustentável e para fazer um novo acordo global sobre mudanças climáticas", declarou.

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