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Países lusófonos devem reutilizar água da chuva, defende relatora da ONU

A relatora especial para o Direito à Água e ao Saneamento, Catarina de Albuquerque, recomendou aos países de língua portuguesa que façam mais uso da água da chuva no gerenciamento de água e tratamento de esgoto. "Algumas recomendações que fiz ao governos foram no sentido de aumentar a capturar a água das chuvas. Essa minha recomendação aplica-se ao Brasil, a Portugal, aos países africanos de língua portuguesa e ao Timor-Leste (situado na Ásia)", afirmou.

• 23/07/2012 às 15:00 • Atualizada em 21/09/2022 às 0:22 - há XX semanas

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sistema de reaproveitamento da ?ua da chuva
Sistema de reaproveitamento de água residencial
Foto:Gidion

Por Rádio ONU

A relatora especial para o Direito à Água e ao Saneamento, Catarina de Albuquerque, recomendou aos países de língua portuguesa que façam mais uso da água da chuva no gerenciamento de água e tratamento de esgoto.

Em entrevista à Rádio ONU concedida de Fiji, no Centro-Sul da Oceania, Catarina também chamou a atenção para a situação de deslocamento das ilhas do Pacífico, como Kiribati, que estão ameaçadas pelas mudanças climáticas. As ilhas estão pouco mais de 1 metro acima do nível do mar.

"Algumas recomendações que fiz ao governos foram no sentido de aumentar a capturar a água das chuvas. Essa minha recomendação aplica-se ao Brasil, a Portugal, aos países africanos de língua portuguesa e ao Timor-Leste (situado na Ásia)", afirmou a relatora da ONU. "A água da chuva chega-nos às mãos de graça. Se pudermos capturá-la em vez de deixarmos que vá de novo ao mar, e para os rios, será um grande ganho para todos nós. Para lavar as nossas casas e também para beber", completou Catarina.

Tuvalu foi a primeira parada da visita de Catarina de Albuquerque. Juntamente com a Ilha de Kiribati, o país enfrenta escassez de água. A nação-ilha corre o risco de sumir do mapa devido às mudanças climáticas. Contrariado com o rumo das negociações dos líderes mundiais durante a 15º Conferência das Partes das Nações Unidas sobre o Clima (COP-15), em Copenhague (Dinamarca), em 2009, o governo de Tuvalu chegou a interromper a cúpula promovida pela ONU.

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