Desastre ocorrido em março de 2011, causou destruição e colocou em risco centrais nucleares do arquipélago/Foto: Jun teramoto
Após examinar os 50 reatores nucleares do Japão, um grupo de parlamentares chegou a conclusão que quase metade, 24, necessitam ser paralisados ou demolidos o mais rápido possível. Segundo o grupo denominado de Genptasu zero (zero central nuclear), estes reatores possuem falhas ou outros riscos importantes.
Entre os reatores em risco, há duas unidades com potencial de explosão na central acidentada de Fukushima, quatro na central vizinha e dois complexos atômicos também afetados pelo tsunami que se seguiu ao terremoto em março de 2011.
Os reatores foram analisados conforme critérios de idade, tecnologia, natureza do terreno, meios de combate a terremotos e população próxima.
Atualmente, 48 dos 50 reatores do arquipélago estão paralisados por precaução após o desastre de Fukushima. Fato que levou o governo japonês a adotar medidas suplementares, como a realização de campanhas para a economia de energia e o estímulo de uso de roupas de verão no trabalho.
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