O estudo foi realizado por meio de uma câmera instalada no corpo do pássaro. Foto: Cláudio Timm
Superpássaro. Foi assim que os cientistas da Sociedade de Conservação da Vida Animal (WCS) apelidaram o pássaro Cormorão Imperial, uma ave marinha da Patagônia. Qual o motivo? Ele mergulhou por 46 metros (atingindo o fundo do mar) em 40 segundos, encontrou um peixe para se alimentar em 80, e retornou à superfície após outros 40 segundos.
A ideia dos pesquisadores era desvendar como esses pássaros se alimentavam ao mergulhar no oceano. Para isso, os cientistas instalaram uma câmera filmadora nas costas do Cormorão Imperial.
A gravação, que mostra a cabeça da ave antes do mergulho, foi realizada em Punta León, na Patagônia, Sul da Argentina. Nesta área vivem, aproximadamente, sete mil pássaros dessa espécie.
A intenção dos pesquisadores é auxiliar na definição de novas áreas de proteção ambiental, como entendimento das condições em que os pássaros vivem.
Cerca de 400 pássaros do litoral da Patagônia foram monitorados via GPS, ao longo de 10 anos, para estudo de seu comportamento alimentar.
A WCS divulgou um vídeo, que apresenta detalhes da experiência, no dia 31 de julho e, até o fechamento desta matéria, já possuía 14.270 visualizações.
Assista a apresentação:
Com informações do G1
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