Emissões industriais é uma das fontes do óxido de nitrogênio na atmosfera
Foto: Sxc
Embora não seja nem tão abundante ou popular como gás poluidor quanto seu primo famoso, o Dióxido de Carbono (CO2), o Óxido Nitroso (N2O) é 300 vezes mais nocivo à atmosfera e já desperta a preocupação da comunidade científica.
Um estudo conduzido por pesquisados latino-americanos, publicado na quinta-feira, 11 de abril, na revista Science, alerta para a necessidade da adoção imediata de soluções sustentáveis para reduzir o impacto humano no ciclo do nitrogênio – tanto da atmosfera, quanto dos solos e rios.
Os pesquisadores declaram no documento que “a atividade humana tem provocado mudanças sem precedentes para o ciclo de nitrogênio. O excesso do gás escoado para o meio ambiente afeta negativamente solos, atmosfera e recursos hídricos em zonas temperadas. Além da mineração de solos naturais criar déficits da substância em algumas regiões”.
“A América do Sul é conhecida como o supercontinente na questão da biodiversidade. Concomitantemente, temos uma urbanização desenfreada, com falta de saneamento básico, e desmatamento em excesso, que lança muito nitrogênio na atmosfera”, disse ao G1.
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