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SUSTENTABILIDADE

Projeto Traces inova moda com iniciativas sustentáveis

O projeto Traces, uma iniciativa conjunta da marca brasileira Osklen com o Ministério do Meio Ambiente da Itália, viabiliza a produção de roupas e acessórios de moda com materiais sustentáveis: algodão orgânico, algodão reciclado, couro de pirarucu, juta da Amazônia, malha PET e seda orgânica.

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19/07/2012 às 16:00 • Atualizada em 08/09/2022 às 10:20 - há XX semanas
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Especialistas viajaram pelo Brasil para estudar materiais sustentáveis. Foto: Divulgação

O projeto Traces, uma iniciativa conjunta da marca brasileira Osklen com o Ministério do Meio Ambiente da Itália, viabiliza a produção de roupas e acessórios de moda com materiais sustentáveis: algodão orgânico, algodão reciclado, couro de pirarucu, juta da Amazônia, malha PET e seda orgânica.

Especialistas dos dois países viajaram pelo Brasil a fim de estudar a cadeia de abastecimento de cada uma das matérias-primas. O objetivo é fornecer modelos sustentáveis e identificar possíveis medidas para minimizar impactos ambientais.

“Queremos criar a economia do novo luxo, na qual os objetos de desejo de consumo deixe de ser o produto barato ou a grife e passe a ser a valorização de todo esse processo. Com a informação, o consumidor passa a entender o que aconteceu para aquela bolsa estar ali e ter uma nova consciência na escolha de o que e como comprar”, explicou o estilista e criador da Osklen, Oskar Metsavaht.

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Maiô com couro de pirarucu. Foto: Divulgação

Como noticiado no EcoD, o projeto Traces foi lançado durante a São Paulo Fashion Week (SPFW). Na ocasião, Mestsavaht, , realizou uma mesa-redonda para anunciar como funciona o projeto. Estiveram com ele Corrado Plini (ministro do Meio Ambiente italiano), Rafael Cervone (da Abit) e Mario Garnero (do Fórum das Américas).

Os produtos da linha Traces, como a bolsa de couro de pirarucu, foram exibidos nas passarelas da SPFW. Segundo Metsavaht, a proposta do projeto é controlar o processo de produção com plantações internacionalmente certificadas e produtos feitos por cooperativas como a Cooperema, de São Gonçalo, que já fez 30 mil peças com juta da Amazônia.

"Não há nada mais contemporâneo do que você ver uma mulher com um produto em que o design é respeitado, a qualidade impecável, a estética universal e ainda é sustentável”, comentou Metsavaht em entrevista ao blog oficial do desfile.

Especialistas viajam pelo Brasil:

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