Quem usar o Táxi Compartilhado poderá “rachar” a cobrança com os outros passageiros
Foto: Wagner Malagrine/Divulgação
Correr para entrar na entrevista de emprego no horário marcado; chegar ao encontro com os amigos sem se atrasar (demais); não perder aquela peça de teatro pela demora no trânsito: tarefas difíceis para quem se move por São Paulo, seja de carro ou transporte público. Para não chegar atrasado e nem gastar uma fortuna atravessando a cidade, dividir um táxi pode ser a saída. Mas como fazer isso se andamos tantas vezes sozinhos?
Foi aprovada na quinta-feira, 12 de dezembro, a proposta do vereador Ricardo Young (PPS) que incentiva o uso do táxi como transporte público. "Já que circulam nos corredores de ônibus, os táxis devem ser melhor aproveitados, com custo mais baixo para a população", defende o autor do projeto de lei nº 770/13.
A ideia do Táxi Compartilhado é que os carros se cadastrem para complementar as linhas de ônibus e metrôs, auxiliando na diminuição do fluxo delas. Os trajetos serão pré-definidos e feitos próximos a terminais de ônibus, estações de metrô e locais de grande circulação, como shoppings centers.
Com uma tarifa definida por percurso, quem usar o Táxi Compartilhado poderá “rachar” a cobrança com os outros passageiros. A conta é simples: quanto mais gente no carro, menor o custo para cada passageiro e menos carros estarão nas ruas carregando apenas uma pessoa. Para Young, a promoção do Táxi Compartilhado como política pública significa “oferecer uma alternativa para os causadores do congestionamento, que são os motoristas de carro.”
O projeto será analisado mais uma vez antes de seguir para a sanção do prefeito Fernando Haddad (PT).
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