Ban alimenta tartaruga gigante no Jardim Botânico de Seychelles
Foto: ONU/Newton Kanhema
No último dia de sua visita às Ilhas Seychelles, o secretário-geral das Nações Unidas Ban Ki-moon falou ao Parlamento Nacional no domingo, 8 de maio, quando destacou que o arquipélago serve como "lente de aumento" para problemas que várias nações poderão enfrentar.
Ban se referia aos efeitos da mudança climática, ressaltando que para os Estados insulares em desenvolvimento, agir em prol do clima e do desenvolvimento sustentável é questão de sobrevivência.
Tempestades, erosão costeira e aumento do nível do mar são alguns dos impactos do aquecimento global. Nas Ilhas Seychelles, ele falou sobre os três desafios que a ONU enfrenta atualmente: mudança climática, sustentabilidade global e alívio do sofrimento humano.
Ban Ki-moon lembrou que o total de pessoas que precisam atualmente de ajuda humanitária é sem precedentes: 125 milhões, o maior número desde a Segunda Guerra Mundial.
Por isso a Assembleia Geral fará uma conferência em 19 de setembro sobre como lidar com a onda de migrantes e refugiados. Mas antes, nos dias 23 e 24 de maio, ocorre a primeira Conferência Humanitária Mundial em Istambul, Turquia.
Ilhas Maurício
Já nesta segunda-feira (9), em visita às Ilhas Maurício, Ban afirmou que a comunidade internacional "pode acabar com a pobreza global até 2030, criar uma vida digna para todos, assim como uma economia e um planeta saudáveis".
Ele elogiou o país por ter sido um dos 15 primeiros a ratificar o Acordo de Paris sobre Mudança Climática. O secretário-geral reafirmou apoio da ONU ao governo na implementação do documento em nível nacional.
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Redação iBahia
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