Equipe do Ciclo Orgânico busca de bicicleta a coleta dos clientes, que em seguida é levada até uma das sete composteiras localizadas no Parque do Martelo
Fotos: Ciclo Orgânico/Reprodução Facebook
Boa parte dos resíduos que descartamos diariamente vai parar nos aterros sanitários, o que contribui para as emissões de CO2. Nesse sentido, a compostagem existe como uma alternativa ao problema, pois essa técnica é capaz de decompor o lixo orgânico, além de adubar o solo. Ao pensar nisso, a startup carioca Ciclo Orgânico realiza um serviço de coleta domiciliar de lixo orgânico e faz a compostagem do material.
Para aderir ao serviço, idealizado pelos engenheiros ambientais Lucas Chiabi e Tomé de Almeida e Lima, a pessoa interessada deve se cadastrar na página da startup e fazer uma matrícula. Dessa maneira, recebe um baldinho de 10 litros para depositar os resíduos orgânicos, que não provoca, aliás, mau cheiro nem atrai insetos.
Semanalmente, a equipe do Ciclo Orgânico busca de bicicleta a coleta dos clientes, que em seguida é levada até uma das sete composteiras localizadas no Parque do Martelo, zona Sul do Rio de Janeiro. No final do mês, o associado recebe uma recompensa por ajudar a preservar o solo, a água e o ar: uma mudinha de hortaliça, o composto (adubo) ou ainda a opção de doá-la para um agricultor parceiro.
O valor da matrícula é de R$ 30. É possível associar-se ao serviço pelo custo de R$ 60/mês. A startup, que também oferece planos coletivos, também atende a condomínios na cidade do Rio de Janeiro.
Em 2015, o projeto foi agraciado com o primeiro lugar no prêmio Shell Iniciativa Jovem.
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