Mês de fevereiro é sinônimo de volta às aulas. Além das crianças, os pais também começam uma nova rotina, como levá-las a escola ou até mesmo escolher todos os dias o quê colocar na lancheira dos filhos.
Para os pais que todo o dia têm dúvidas quanto a alimentação dos filhos na escola, é importante lembrar que mais do que saciar a fome deles no intervalo das aulas, essa refeição também precisa ser saudável e nutritiva. Por meio de pequenas substituições é possível montar a lancheira das crianças de forma a não agredir o meio ambiente. Conheça as dicas que o EcoD separou e proporcione um lanchinho sustentável.
Prefira vasilhas plásticas
Muitos pais enviam lanches, frutas, bolos enrolados em papel laminado, filme ou guardanapos, o que acaba gerando mais lixo. Dê preferência às vasilhas plásticas, no entanto, fique atento à composição dos potes. O ideal é adquirir aqueles livres de bisfenol-A (substância presente nos plásticos e nociva à saúde). Essa informação se encontra no rótulo da embalagem.
Cuidados com a lancheira
A escolha da lancheira também merece atenção. Geralmente as crianças preferem aquelas que tem o seu personagem preferido, mas a qualidade do produto é fundamental. É preciso verificar o certificado de que são térmicas, essa informação geralmente consta na etiqueta. Além disso, elas devem estar sempre limpas, lavadas com detergente de preferência biodegradável e cujos resíduos não sejam poluentes. E não esqueça de verificar a lancheira quando seu filho retornar da escola. Também é importante conferir o que ele comeu. Aproveite para fazer uma limpeza!
Troque o suco de caixa pelo natural
Os sucos naturais são uma opção muito mais saudável que os industrializados. É importante prepará-los antes das crianças irem para a escola, o mais próximo possível do consumo. Assim, evita-se a perda de alguns nutrientes. É importante que a bebida seja posta em uma garrafa térmica.
O que não pode faltar na lancheira
Alimentos energéticos – eles são essenciais para que seu filho tenha disposição para correr, brincar e estudar. Presentes em cereais como o arroz e o trigo, nos açúcares, como o mel, e nas gorduras, como o azeite. Mas, cuidado! Eles não podem ser ingeridos indiscriminadamente. São alimentos mais calóricos e fáceis de serem estocados em forma de gordura no nosso corpo.
Alimentos construtores – são as proteínas animais e vegetais, protagonistas na formação de nossos músculos, ossos e órgãos. Para representar essa categoria, podemos citar o leite e seus derivados, as carnes e leguminosas como o feijão e a soja.
Alimentos reguladores – são os responsáveis por regular e controlar as funções do organismo, e é aí que entram as frutas, as verduras e os legumes.
O que não deve entrar
Nem é preciso dizer que salgadinhos de pacote, frituras, refrigerantes e doces devem ser – na medida do possível – excluídos do cardápio semanal de uma criança. Esses alimentos oferecem muito sal, conservantes, açúcar e quase sempre nenhum benefício nutricional.
Enlatados, sucos de caixinha, frios e alimentos industrializados no geral, devem ser escolhidos com critério. Os pais devem estar atentos às informações presentes nos rótulos: a lista de ingredientes e as informações nutricionais.
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