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Jornalista Renata Capucci revela diagnóstico de doença de Parkinson: 'Não quero que tenham pena de mim'

Capucci conta que os primeiros sintomas apareceram quando ela participava do programa 'Popstar', da Globo, há quatro anos

Redação iBahia • 27/06/2022 às 7:32 • Atualizada em 27/08/2022 às 2:48 - há XX semanas

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					Jornalista Renata Capucci revela diagnóstico de doença de Parkinson: 'Não quero que tenham pena de mim'
Foto: Reprodução/ Globo

A jornalista Renata Capucci, de 49 anos, revelou um detalhe pessoal de sua vida em uma entrevista dada ao podcast 'Isso é Fantástico', lançado no último domingo (26).

No bate-papo, que conta ainda com a presença da atriz Guta Stresser, que recentemente tornou pública sua luta contra a esclerose múltipla, a jornalista revelou seu diagnóstico de Parkinson, descoberto há 4 anos.

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"Chegou a minha hora, chegou a minha vez de me libertar. Porque viver com esse segredo é ruim. Você se sente vivendo uma vida fake, porque parte de você é de um jeito e você fica escondendo a outra parte de outras pessoas, no meu caso a maioria das pessoas, porque eu sou uma pessoa pública. Eu fui diagnosticada com doença de Parkinson em outubro de 2018, quando eu tinha 45 anos. Hoje, eu tenho 49".

Capucci conta que os primeiros sintomas apareceram quando ela participava do programa 'Popstar', da Globo. A jornalista conta que algumas pessoas pontuavam os sintomas, como o fato dela mancar, mas para ela nada tinha mudado, até o marido perceber.

"Em um dado momento, no meio do Popstar, depois do sexto programa, eu estava em casa e o meu braço subiu sozinho, enrijecido. E o meu marido que é médico, logo depois do programa, me levou para um hospital que tinha emergência neurológica e eu fui diagnosticada com Parkinson. Aquilo caiu como uma bigorna em cima da minha cabeça".

Renata tranquilizou os ouvintes e afirmou que vem se cuidando para reduzir os efeitos da doença que não tem cura.

"Só que eu estou aqui para dizer isso para vocês, para quem está ouvindo o podcast, porque eu estou viva. Quatro anos depois, eu estou bem, eu sou feliz. Eu não quero virar mártir. Eu não quero que tenham pena de mim. Ao contrário, eu tenho orgulho da minha trajetória".

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