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Adolescente suspeito de matar funcionário em pousada nega crime

Jovem de 17 se apresentou em delegacia nesta quarta-feira (16); suspeito pediu para se apresentar em outra cidade por medo da repercussão do caso

Redação iBahia • 16/03/2022 às 21:12 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:08 - há XX semanas

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Foto: Reprodução/TV Bahia

O adolescente de 17 anos, suspeito de matar o funcionário do empresário Leandro Troesch, conhecido como "Billy", se apresentou na tarde desta quarta-feira (16) na delegacia de Nazaré. Ele nega o crime.

Segundo reportagem da TV Bahia, no fim da tarde ele ainda falava com a polícia. O delegado que investiga o caso, o suspeito pediu para se apresentar em outra cidade por medo da repercussão do caso.

Além do adolescente, são investigadas a esposa do empresário Leandro Troech, Shirley da Silva Figueiredo e a amiga dela e ex-detenta, Maqueila Bastos.

A polícia investiga as mortes de Leandro Troesch e Marcel da Silva Vieira, braço direito do empresário, em uma pousada de luxo em Jaguaripe, no baixo sul da Bahia.

O que se sabe até agora sobre o caso

A cada dia, a morte do empresário Leandro Silva Troesch ganha novos capítulos e personagens. O homem, dono da pousada de luxo Paraíso Perdido, em Jaguaripe, baixo sul da Bahia, foi encontrado morto no dia 25 de fevereiro em um dos quartos do hotel. Além dele, estava no local Shirley da Silva Figueiredo, esposa do empresário e também dona do estabelecimento.

Ao depor, Shirley afirmou que o marido havia se suicidado. Segundo a esposa de Leandro, ele estava sozinho no quarto, enquanto ela tomava banho, quando atirou contra ele mesmo. No entanto, a polícia também trabalha com a hipótese de assassinato.

De acordo com o delegado Rafael Magalhães, titular da delegacia de Jaguaripe, que investiga o crime, comportamentos de Leandro e Shirley horas antes da morte fazem com que a polícia não descarte a possibilidade de assassinato.

O casal discutiu horas antes do corpo do empresário ser encontrado e ele fez uma ligação para o advogado poucos minutos antes. Outro comportamento de Shirley chamou atenção da polícia: ao ser procurada para depor novamente, ela não foi encontrada na pousada, onde deveria cumprir a prisão domiciliar e é considerada foragia.

Em meio à investigação, um homem, funcionário de Leandro, foi assassinado no dia 6 de março. Ele era uma das testemunhas que a polícia pretendia ouvir novamente. Segundo o delegado Rafael Magalhães, a vítima, identificada como Marcel da Silva Vieira era "braço direito" do empresário.

Dias depois, uma mulher que diz ser irmã do suspeito de matar Marcel, prestou depoimento à polícia. Ela afirmou que o homem, conhecido como "Zaralho", seria usuário de drogas e estava dopado em casa quando revelou ter matado o funcionário com ajuda de outros dois homens.

Na tarde desta quarta-feira (16), um adolescente suspeito de matar Marcel da Silva Vieira se apresentou à polícia e prestou depoimento. Além disso, a viúva do empresário e a ex-detenta Maqueila Basto tiveram prisões preventivas decretadas pela polícia e são consideradas foragidas.

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