A chacina ocorrida na cidade de Porto Seguro, no Extremo Sul da Bahia, que deixou oito mortos e um ferido em estado grave poderia ter sido ainda mais trágica. De acordo com o delegado Moisés Damasceno, que investiga o caso, um dos sobreviventes disse em depoimento que os bandidos afirmaram que não mataram mais pessoas porque acabaram as munições.
O crime ocorreu no domingo (5), em uma casa localizada no bairro Porto Alegre I. As vítimas estavam se preparando para uma festa do tipo "paredão" quando foram surpreendidas por homens fortemente armados que invadiram a casa realizaram os disparos.
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Na ação, morreram Gabriel Lobo Fernandes, 22 anos, filho do falecido Policial Militar Sidinei dos Santos Fernandes, Igor Lelis dos Santos Santana, 20, filho do PM Josenilton dos Santos Santana, os irmãos Victor Cláudio do Nascimento Bispo, 20 anos e Caio Felipe Nascimento Bispo, 17, filhos do Policial Civil Cláudio dos Santos Bispo.
Além deles, também foram mortos Vinicius Bispo dos Santos, que era cabo da Aeronáutica, os irmãos Gabriel de Jesus Feitosa, 25, e Leandro de Jesus Feitosa, 21, e Felipe Ricardo Lopes Borges, 27. Athos Moura foi baleado na cabeça e está internado no Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, lá mesmo em Porto Seguro.
O delegado Damasceno disse ainda que as investigações em relação a autoria do crime estão bastante avançadas, porém, a polícia não está revelando maiores detalhes para não atrapalhar o processo de captura dos envolvidos.
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Redação iBahia
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