A forte crise que assola os mercados da Europa e dos Estados Unidos e a desconfiança global sobre as consequências desse momento já refletem na economia baiana. De acordo com o Indicador de Confiança do Empresariado Baiano (ICEB), produzido pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), a desconfiança de sindicatos e associações empresarias da Bahia cresceu durante o mês de julho. Essa apreensão verificou-se com mais intensidade no setor de comércio e de serviços. O Índice é calculado a partir de duas etapas: avaliação de variáveis econômicas, como PIB, câmbio, inflação, juros, e também a análise do desempenho das empresas. Essa segunda parte leva em consideração as vendas, o crédito, situação financeira, emprego, capacidade produtiva, abertur de unidades. O valor final foi de 117 pontos, quase 60 a menos em relação ao valor anterior. Apesar desse dado, o setor da agrocupecuária e da indústria apresentaram aumento de 43%. Na pesquisa de confiança também comprovou-se o receio de que a economia brasileira cresça menos do que os 4,5% esperados para esse ano. Somado a isso estão os possíveis aumentos na taxa de inflação e um crescimento no PIB de 4%, abaixo do esperado.
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