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Mulher que teve traumatismo craniano após agressão em Salvador recebe alta após 7 dias

Informação foi divulgada pela mãe da vítima nesta quinta (5); namorado é suspeito do crime

Redação iBahia • 05/01/2023 às 21:27 • Atualizada em 05/01/2023 às 22:04 - há XX semanas

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					Mulher que teve traumatismo craniano após agressão em Salvador recebe alta após 7 dias
Foto: Reprodução / TV Bahia

A designer de interiores Bruna Alexandra Colzani, que teve traumatismo craniano após ser agredida em Salvador, recebeu alta nesta quinta-feira (5). Ela ficou internada sete dias.

A informação foi dada pela mãe da vítima. Bruna estava no Hospital Geral do Estado (HGE), na capital baiana, desde 29 de dezembro. O namorado de Bruna, o dentista Henrique Vilela Gonçalves, é o principal suspeito.

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À TV Bahia, a mãe de Bruna contou que o Ministério Público Estadual (MP-BA) fez o pedido de medida protetiva contra Henrique e o pai dele, que é policial militar. O suspeito está em liberdade provisória após uma audiência de custódia.

O suspeito foi autuado em flagrante por lesão corporal na Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), no bairro de Brotas, na quarta-feira (28). No entanto, ele foi liberado e vai responder em liberdade.

Em nota, o Tribunal de Justiça afirmou que concedeu liberdade provisória à Henrique sob imposição de algumas medidas, inclusive, a proibição de sair de Salvador sem autorização judicial.

O caso

Uma mulher de 35 anos foi internada no Hospital Geral do Estado (HGE), com traumatismo craniano, após ser agredida dentro da casa pelo namorado no bairro de Nazaré, em Salvador. Bruna Alexandra Colzani deu entrada na unidade no dia 29 de dezembro e a mãe dela, Rosana Soares, revelou que só soube que a filha estava internada três dias após a agressão.

Em entrevista à TV Bahia, Rosana disse ainda que depois de diversas tentativas de contato com a designer de interiores, ela conseguiu falar com o pai do suspeito, de identidade não revelada, que explicou que a vítima estava no hospital.

“Ele me ligou dizendo que precisava falar comigo. Retornei a ligação dele, perguntei aonde estava minha filha e ele falou: ‘Calma, a gente precisa conversar’. Eu disse: ‘Não, quero saber da minha filha’,” relatou a professora universitária Rosana Soares.

“Ele disse: ‘Olha, tua filha está no hospital’. Eu perguntei e ele disse: ‘Teve uma briga com o namorado, mas foi coisa pouca, não se preocupe, eu só levei no hospital, porque ela estava com um pouco de dor de cabeça’. Minha filha está com traumatismo craniano”.

Segundo Rosana Soares, o homem é um ex-policial e teria levado Bruna Colzani para fazer um boletim de ocorrência na unidade de saúde. Um dia depois, ele teria retornado com a filha dela para o HGE.

“Ele levou minha filha, é um ex-policial. Levou minha filha para fazer um boletim de ocorrência no dia 28 , às 21h50, ela deu entrada aqui [no HGE] no dia 29”, contou. A mãe da vítima ainda contou que o homem visitou Bruna todos os dias no hospital e não entrou em contato com a família dela para avisar do caso.

O pai do suspeito disse, por telefone, que quando soube do caso, o filho estava na Deam com a namorada, e quem deu socorro à Bruna Colzani foi um amigo do suspeito. Disse também que falaria com o filho, para que ele falasse sobre o assunto, mas não retornou contato e parou de atender as ligações da produção da TV Bahia.

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