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Polícia suspeita que baleado na Barra era desafeto do atirador

Rafael Santos, 18 anos, será ouvido amanhã pela polícia. Atirador ainda não foi preso

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08/09/2015 às 19:16 • Atualizada em 01/09/2022 às 9:20 - há XX semanas
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A polícia suspeita que Ronaldo Ferreira Silva Santos, 18 anos, baleado na segunda-feira (7) durante uma confusão no Porto da Barra, era o alvo do atirador. Ele será ouvido pela polícia amanhã. "A informação era de que ele foi vítima de uma bala perdida, mas a suspeita é de que possa ter sido, na verdade, um acerto de contas. Identificamos o atirador e já encaminhei o pedido da prisão preventiva dele", explicou a delegada Carmem Dolores, titular da 14ª Delegacia (Barra).

Porto da Barra estava movimentado no momento do disparo e houve correria

(Foto: Alexandre Lyrio)

De acordo com a delegada, o atirador tem passagens por homicídio e tráfico de drogas. O nome dele não foi divulgado para não atrapalhar a investigação. A polícia informou apenas que ele é morador do bairro de Tancredo Neves.Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), Rafael foi atingido no abdômen. Até a tarde desta terça-feira (8) ele permanecia internado no Hospital Geral do Estado (HGE). O jovem passou por uma cirurgia e no final da tarde e se recuperava na enfermaria. Amanhã ele será interrogado pela delegada.De acordo com a titular, em 2014, Rafael foi conduzido para uma delegacia acusado de envolvimento em um homicídio, mas a participação dele no crime não foi confirmada e o jovem foi liberado. Ontem, ele contou aos investigadores do posto policial do HGE que foi atingido por engano, por uma bala perdida.A polícia militar também desconfia dessa versão. De acordo com o comandante da 11ª Companhia Independente da Polícia Militar (Barra), major Edmundo Assemany, existem indícios de que o atirador queria mesmo acertar Rafael. "Isso será confirmado com o avançar da investigação, mas tudo indica que o baleado era o alvo do que atitou", disse.Logo após a confusão a Polícia Militar conduziu sete pessoas para a 14ª Delegacia, entre elas o possível atirador, mas todos foram liberados porque a arma do crime não foi encontrada e os investigadores não tinham mandado para manter os suspeitos na cadeia.
Correio24horas

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