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Salvador é a capital brasileira de maior desemprego e menor renda

Em números absolutos, são 333 mil desempregados, segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI)

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01/05/2014 às 12:48 • Atualizada em 30/08/2022 às 23:11 - há XX semanas
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A taxa de desemprego ficou estável em 17,7% na Região Metropolitana de Salvador (RMS) entre os meses de fevereiro e março, segundo dados apurados pela Pesquisa de Emprego e Desemprego feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em números absolutos, são 333 mil desempregados, segundo a Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), parceira do Dieese na aplicação da pesquisa. O estudo, no entanto, captou que, das seis regiões metropolitanas analisadas, foi a de Salvador que registrou a maior queda na renda média do trabalhador nesse período: -1,5%, totalizando, ao final de março, R$ 1.184. Apenas em Fortaleza, a renda média é menor que a de Salvador, R$ 1.157. Entre fevereiro e março, esse indicador ficou praticamente estável na capital, Ceará (- 0,1%). Estabilidade também foi vista em Porto Alegre (+0,1%, R$ 1.811). Assim como Salvador, a renda caiu em Recife (-1,2%, R$ 1.198). Veja também: Às vésperas da parada gay, Igreja Católica defende comunidade LGBT São Paulo (+1,4%, R$ 1.883,) e Belo Horizonte (+ 1,2%, R$ 1.864) registraram ganhos na renda. Na média nacional, quando os dados de todas as regiões são somadas, o rendimento médio dos ocupados aumentou em 0,8% e dos assalariado em 0,7%, que passaram a equivaler, respectivamente, R$ 1.689 e R$ 1.710. Ainda em termos nacionais, a taxa de desemprego subiu para 11%, somando um contingente estimado em 2,294 milhões de pessoas, 136 mil a mais que em fevereiro. Em São Paulo, o desemprego aumentou de 10,6% para 11,5%. O desemprego também subiu em Belo Horizonte (de 7,7% para 8,3%) , Recife (de 12,2% para 12,8%) e Porto Alegre (de 5,6% para 6%).

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