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Servidores auxiliares do Judiciário decidem fazer paralisações

Decisão foi tomada em assembleia nesta quinta (9); emissão de alvarás, movimentação de processos e audiências são afetadas

Redação iBahia • 09/06/2016 às 18:48 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:50 - há XX semanas

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Os trabalhadores em serviços auxiliares do Poder Judiciário da Bahia decidiram, em assembleia nesta quinta-feira (9), paralisar as atividades todas as quartas-feiras, a partir da semana que vem. Eles cobram ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) o reajuste linear dos servidores - a reposição da inflação, de 10,67% - o pagamento de gratificações e de passivos dos servidores. De acordo com informações do Sindicato dos Servidores dos Serviços Auxiliares do Poder Judiciário (Sintaj), que tem cerca de 3,5 mil servidores na base, apenas serviços de urgência, como liminares e serviços relacionados à saúde, serão mantidos. Todos os outros serviços prestados pelos trabalhadores ficam suspensos, o que envolve emissão de alvarás, movimentação de processos e até audiências.

Foto: Divulgação / Sintaj

O Sintaj argumenta que, desde a posse da nova presidente do TJ-BA, a desembargadora Maria do Socorro Santiago, não há posicionamentos efetivos em relação ao pleito da categoria. "O sindicato vem conversando com a presidente desde o início e ela não apresentou resultado nem sobre o reajuste liner, as gratificações e os passivos que os servidores têm a receber. As paralisações são por isso, porque as negociações não estão tendo efeito prático. Ela diz que não tem dinheiro e não pode pagar. A gente pede a inflação, que é o que a gente tem direito", disse a coordenadora de Comunicação do Sintaj, Adriana Pondé. As paralisações acontecerão no Fórum Regional do Imbuí no turno da manhã e na Assembleia Legislativa da Bahia, à tarde. Na semana do São João, a previsão é que a paralisação aconteça na terça-feira. Ainda de acordo com o sindicato, uma reunião está marcada com a presidente do TJ-BA para a próxima segunda-feira (13) pela manhã e outra assembleia para a quarta-feira (15), primeiro dia de paralisação, para definir se haverá mudanças após a reunião com a desembargadora. O CORREIO procurou o Tribunal de Justiça da Bahia, que não respondeu à solicitação até às 18h desta quinta-feira (9).
Correio24horas

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