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Suspeitas de infecção por doença do carrapato são descartadas

Dois dos três casos registrados neste ano na Bahia seguem sem resposta sobre a causa da morte

• 18/07/2013 às 19:05 • Atualizada em 26/08/2022 às 19:12 - há XX semanas

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As suspeitas de morte pela babesiose, conhecida como doença do carrapato, foram descartadas nesta quinta-feira (18) pela Secretaria Estadual de Saúde da Bahia (Sesab). Dois dos três casos registrados neste ano na Bahia seguem sem resposta sobre a causa da morte. Matheus Wagner Pessoa, 30 anos ficou internado por 16 dias e morreu no Hospital Clériston Andrade, em Feira de Santana. O atestado de óbito emitido pela equipe médica do Hospital Clériston Andrade, no dia 9 de julho, registrou a babesiose como doença responsável pela morte. No entanto, a Sesab confirmou que a morte do estudante de veterinária foi causada por dengue. Uma criança de 4 anos também teve no seu registro de óbito a suspeita de morte pela babesiose. Ela estava internada no Hospital Aliança, em Salvador, depois do São João. A identidade da terceira vítima com suspeita de morte pela 'doença do carrapato' não foi revelada. A doença é considerada "super rara" pela Secretaria e além das três suspeitas deste ano, outras duas foram registradas em 2012 e mais uma em 2011. Nenhum dos seis casos suspeitos de babesiose em humanos foi confirmado. A doençaA babesiose é comum, no país, entre os animais. Ela atinge principalmente cachorros, gatos, cavalos e bois, e é transmitida com a mordida do carrapato, que tem de manter-se ao menos por quatro horas em contato com a pele para absorver o sangue, digerir e eliminar os dejetos com protozoários. A maioria das variações existentes no país, entretanto, não infecta humanos. Nas variações do protozoário que infectam o ser humano, segundo informações da Fiocruz, depois que a pessoa é picada pelo carrapato infectado, os sintomas aparecem entre 7 a 28 dias. O paciente apresenta sintomas parecidos com o da malária, com febres intercaladas, anemia, problemas intestinais, cansaço, dor no corpo, dor de cabeça e calafrios. A doença pode ser curada em todos as ocorrências, desde que diagnosticada e tratada corretamente. Matheus e criança que morreu com diagnóstico da doença têm em comum o contato com animais: o rapaz estudava Veterinária e a criança passou o São João em um sítio. Matéria original: Correio 24h Suspeitas de infecção por doença do carrapato são descartadas pela Sesab

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