O celular do pastor Anderson do Carmo foi utilizado pelo menos duas vezes após a sua morte. De acordo com a polícia civil, pelo menos duas mensagens foram enviadas do aparelho após o homicídio. As informações são da TV Globo. O G1 Rio de Janeiro as informações repassadas entre às 9h e às 10h07 do domingo (16).
O marido da deputada federal Flordelis (PSD-RJ) foi morto a tiros na madrugada de domingo (16), após chegar em casa. O enteado Flávio dos Santos e o filho adotivo do sal, Lucas dos Santos, são os principais suspeitos do crime e estão presos. Porém, a delegada do caso, Bárbara Lomba, não descarta a participação de outras pessoas no assassinato. Vinte pessoas que estavam na residência no momento do crime foram ouvidas pela polícia e todas elas também são consideradas suspeitas.
De acordo com o G1, em uma das mensagens enviada do celular de Anderson para um grupo, a pessoa se identifica como filho do pastor. Na ocasião, ele pede uma oração e diz que "infelizmente as notícias são verdades". Segundo a polícia, ele queria informar sobre a morte o pai.
Em outra mensagem, a pessoa marca o local onde aconteceu o crime, ou seja, na casa de Flordelis e Anderson.
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De acordo com o depoimento dos filhos de Flordelis, o celular de Anderson estava no closet do casal e teria sido levado para o hospital junto com o pastor no momento em que tentaram salvá-lo.
O filho disse à polícia que, após confirmar a morte do pai, entregou o aparelho à namorado e pediu para ele entregar o celular para Flordelis.
A polícia informou ao G1 e a TV Globo que já sabe quem foi o autor das mensagens enviadas após o homicídio, mas o nome da pessoa ainda está sendo mantido em sigilo.
Flordelis pedem para entregar o celular
Em uma entrevista coletiva realizada nesta terça-feira (25), a deputada federal pediu que devolvessem o celular de Anderson. Ela disse que, após o crime, várias pessoas passaram pela casa e ela sentiu falta de objetos que pertenciam ao marido.
"O que mais foi perguntado [na delegacia], indagado, ontem, foi sobre a localização do celular. Foi uma romaria dentro da minha casa, muita gente estranha. Eu não tenho como dizer quantas pessoas passaram pela minha casa. Queria muito saber, esse celular é muito importante pra mim", apontou ela, que, inclusive, fez um pedido para que devolvessem o aparelho.
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Redação iBahia
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