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Após 13 anos

Condenados pela morte do filho de Cissa Guimarães se entregam à Justiça

Roberto Bussamra e Rafael Bussamra passam por audiência de custódia nesta sexta (15)

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Redação iBahia

15/09/2023 às 10:15 - há XX semanas
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					Condenados pela morte do filho de Cissa Guimarães se entregam à Justiça
Foto: Reprodução/Globo

Condenados pelo acidente que matou o filho de Cissa Guimarães, Rafael e Roberto Bussamra, foram presos na quinta-feira (14), 13 anos depois da morte de Rafael Mascarenhas.

Pai e filho se apresentaram à Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, depois foram levados para a Carceragem do TJRJ e, logo depois, para a 5ª Delegacia de Polícia e ao Sistema Penitenciário.

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Rafael e Roberto vão passar por audiência de custódia nesta sexta-feira (15). No final de agosto, uma decisão determinou que os dois voltassem à prisão pelo crime.

A atriz Cissa Guimarães se pronunciou após a prisão."Aliviada porque a justiça foi feita. Só Deus sabe o que eu passei nesses 13 anos com medo de que a impunidade vencesse. Ela não venceu. Essa vitória não é só minha ou da minha família. É de todos nós, da sociedade brasileira, contra a impunidade", disse.

Relembre as movimentações do caso ao longo de 13 anos:

Julho de 2010: Rafael Mascarenhas foi atropelado no Túnel Acústico, na Gávea, Rio de Janeiro. Ele andava de skate quando foi atropelado.

Janeiro de 2015: Rafael de Souza Bussamra foi condenado a 7 anos de prisão em regime fechado e mais 5 anos e 9 meses em esquema semiaberto, enquanto Roberto Bussamra foi condenado a 8 anos em regime fechado e 9 meses em semiaberto. O juiz ainda destacou a atitude do pai em tentar corromper policias militares.

Maio de 2016: Os condenados tiveram redução da pena. Rafael diminuiu para 3 anos e 5 meses em regime semiaberto. Enquanto Roberto caiu para 3 anos, 10 meses e 20 dias.

Desembargadores do TJ-RJ converteram as penas em prestação de serviços. O MP-RJ recorreu e pediu a prisão dos condenados, enquanto a defesa recorreu e pediu a diminuição da pena.

Dezembro de 2019: O ministro Jorge Mussi acatou parcialmente o recurso do Ministério Público e considerou descabida a pena restritiva de diretos aos condenados.

Junho de 2021: STJ manteve decisão do ministro e a defesa dos réus recorreu ao STF.

Maio de 2023: Rose Weber negou o recurso de defesa dos réus. O processo voltou para a o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

26 de julho de 2023: a 16ª Vara Criminal do Rio de Janeiro determinou o cumprimento do acordo do STJ e expedição da carta de execução da sentença definitiva.

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