Uma nova tecnologia vem ocupando um espaço inimaginável na vida das pessoas: o vibrador com wifi que filma, fotografa e transmite as imagens em tempo real para o celular. O produto foi desenvolvido pelo setor médico, mas passou rapidamente a ser vendido nas lojas de sexy shop. A brincadeira, no entanto, não é para qualquer um: o produto custa R$ 1.600. Mas tem seus fãs.
A gente vendeu uns 200 no ano passado. Ele tem uma luzinha na ponta. Funciona assim: a mulher pode fazer uma dança sensual brincando com o vibrador e transmite as imagens para o companheiro. E ele vê tudo — diz Mirna Zelioni, da loja Love Toys: — As imagens são tão boas que já vendemos até para dentistas usarem em exames. A sexóloga Vanessa de Oliveira, conhecida como Mulher Magnética, afirma que essa é a onda do momento. Ela entende que as pessoas têm uma progressão do interesse sexual e que o sexo virtual já virou rotina. — Uma hora cansa e você precisa trocar. A gente gosta de variedade. Depois vai ser a onda de outra coisa. E assim as pessoas vão trocando o interesse delas — afirmou Vanessa, que só indica para casais que já mantém um relacionamento: — O interesse sexual das pessoas é progressivo. Começa com papai e mamãe e vai indo para um monte de coisas diferente para uma pornografia mais picante. Então, a pornografia é um estímulo sexual forte para um casal que está há muito tempo junto. A novidade, no entanto, não convence todo mundo. A Mulher Melão é uma que resiste à ideia. — A mulher tem que procurar seu prazer para ensinar ao homem o que ela gosta. Mas esse negócio de foto lá dentro acho besteira — diz. A musa Alessandra Matos também não animou. — Eu sinceramente preferia está fazendo outras coisas ao invés de perder meu tempo tirando selfie de dentro da periquita. Poderia até fazer uma vez por curiosidade, mas prefiro ficar no vuco vuco mesmo — opina.Veja também:
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Redação iBahia
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