O Conselho Federal de Medicina aprovou o uso de um aparelho de estimulação magnética transcraniana para o tratamento da depressão e de alucinações auditivas residuais. O tratamento funciona como uma terapia com base na medição das áreas do cérebro diretamente ligadas aos distúrbios que serão cuidados e nas emissões de correntes eletromagnéticas no local, sem uso de anestesia ou sedação. O tratamento, que também tem sido testado em doenças como o Mal de Parkinson, dor crônica, transtorno obsessivo compulsivo, tinidos, transtorno bipolar, discinesias, compulsões, reabilitação após lesões do sistema nervoso central e Síndrome de Tourette, envia estímulos eletromagnéticos para diferentes áreas do cérebro. O aparelho não provoca dor, desconforto ou efeito colateral.