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Corpo de Claudia Jimenez é cremado no Rio de Janeiro

Artista morreu no início da manhã aos 63 anos. Ela estava internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, e teve insuficiência cardíaca

Redação iBahia • 20/08/2022 às 19:43 • Atualizada em 26/08/2022 às 21:04

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O corpo da atriz Claudia Jimenez foi cremado no Rio de Janeiro, no final da tarde deste sábado (20), após um longo dia de despedidas de amigos e familiares.

A artista morreu no início da manhã aos 63 anos. Ela estava internada no Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, e teve insuficiência cardíaca.

O velório de Claudia foi realizado no no Salão Celestial do Memorial do Carmo. A cerimônia foi aberta ao público e teve a presença de diversos artistas.

Amigos, como o ator e escritor Miguel Falabella, Paulinho Vilhena e a cantora Ana Carolina, e familiares se estiveram no local para se despedir da atriz e prestar as últimas homenagens.

Carreira

Cláudia Maria Patitucci Jimenez nasceu no Rio de Janeiro, em 1958. Ela fez o Curso Normal, com especialização em maternal e jardim de infância, e já na juventude se dedicou ao teatro amador.

A atriz estrou no teatro em 1978 na peça “Opera do Malandro”, de Chico Buarque, em que viveu a prostituta Mimi Bibelô.

Em 1980, ela participou da abertura do programa “Viva o Gordo!, de Jô Soares. Em “Chico City”, interpretou à insaciável Pureza, mulher de Apolo, que tinha o bordão “Ainda morro disso”.

A partir de 1990, Jimenez viveu Dona Cacilda, uma das alunas da “Escolinha do Professor Raimundo”, com o “professor” Chico Anysio. Com Cacilda, emplacou outro bordão: “Beijinho, beijinho, pau, pau”.

Em 1996, Claudia deu vida a mais uma personagem icônica: a doméstica Edileuza, de “Sai de Baixo”.

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