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Despachante suspeita de falsificar documentos para compra de armas é presa em operação da PF no Tocantins

Foram cumpridos 11 mandados no estados do Piauí e Maranhão. Armas foram apreendidas durante a ação

Redação iBahia • 01/08/2022 às 10:53 • Atualizada em 26/08/2022 às 18:08 - há XX semanas

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					Despachante suspeita de falsificar documentos para compra de armas é presa em operação da PF no Tocantins
Foto: Divulgação/PF

Uma mulher que atuava como despachante foi presa e armas compradas ilegalmente foram apreendidas nas primeiras horas desta segunda-feira (1º), durante uma operação da Polícia Federal, na cidade de Teresina, no Piauí.

Segundo a PF, a mulher, que não teve o nome divulgado, é suspeita de falsificar documentos para a compra de armas de fogo no estado.

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A despachante, dois instrutores de tiros e uma funcionária terceirizada foram afastados de funções por ordem judicial, todos suspeitos de envolvimento no esquema. Os quatro são funcionários de empresas privadas, e não podem voltar a trabalhar nesta área.

Durante a ação, batizada de Operação Restituere, os policiais federais fizeram buscas em 11 endereços nas cidades de Teresina e Caxias, no Maranhão. Uma quantia em dinheiro também foi apreendida.

Sobre a operação


				
					Despachante suspeita de falsificar documentos para compra de armas é presa em operação da PF no Tocantins
Foto: Divulgação/PF

Conforme a PF, esta é a segunda fase da operação, que foi deflagrada inicialmente em setembro de 2021, após investigação iniciada em 2020. A ação investiga suspeitos de falsificar documentos para obter armas de fogo.

A investigação teve início depois que policiais federais constataram falsificação de laudos de aptidão psicológica e laudos de aptidão técnica para o manuseio de arma de fogo.

Os documentos são necessários para a instrução de processos autorizativos de aquisição de armas de fogo de uso permitido junto ao Sistema Nacional de Armas (Sinarm) da própria Polícia Federal.

Os suspeitos poderão responder pelos crimes de falsificação e uso de documentos falsos previstos nos artigos 298 e 304 do Código Penal Brasileiro, com penas previstas de um a cinco anos de reclusão.

Segundo a PF, um dos maiores indícios da falsificação foi a verificação da atuação da mesma despachante representando os interessados e a constatação de que os laudos apresentados eram falsos.

Aquisição de arma de fogo de uso permitido

A autorização para a aquisição de armas de fogo de uso permitido é emitida pela Polícia Federal após o atendimento dos requisitos previstos na Lei nº 10.826/2003, Decreto nº 9.845/2019 e Instrução Normativa nº 201/2021 da Polícia Federal, cujas informações estão disponíveis no site da PF.

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