O assunto teria sido debatido nesta quarta-feira (21), pela presidente da estatal, Maria das Graças Foster e a presidente Dilma Rousseff, além dos ministros da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e do esenvolvimento, Fernando Pimentel, em encontro realizado no Palácio da Alvorada. O resultado foi uma avaliação consensual de que o preço do barril de petróleo, definido pelo mercado mundial, não deve ceder em um curto período de tempo, suavizando o custo das importações. O reajuste, que serviria para reduzir a diferença entre o custo do combustível comprado pela estatal no exterior e aquele vendido nos postos do país, já teria sido solicitado pela Petrobras ao governo.
O diferencial aumentou ainda mais por conta da valorização do dólar, que fechou a R$ 2,436 nesta quarta-feira (21) e a Petrobras precisa gastar mais reais para adquirir a mesma quantidade de combustível, cotado em dólar.
Ainda segundo a publicação, a medida, antes descartada pelo governo devido ao possível agravo do quadro inflacionário do país, passou a ser de urgência após o constante aumento do dólar. De acordo com um auxiliar presidencial, o dólar a R$ 2,20 já exigia um esforço financeiro da estatal, que cobrava um reajuste internamente, então, a partir do momento em que o dólar continuou subindo, a situação vai piorando".
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