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Jogador do São Paulo faz gesto de arma e dedica gol a Bolsonaro

“Espero que respeitem minha posição”, pediu o jogador após a partida contra o Flamengo

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Redação iBahia

05/11/2018 às 15:58 • Atualizada em 27/08/2022 às 15:06 - há XX semanas
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Após balançar as redes na partida contra o Flamengo, no último domingo (4), pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro, Diego Souza dedicou o gol ao presidente eleito, Jair Bolsonaro. A partida terminou empatada em 2 a 2.

O jogador do São Paulo se dirigiu até uma das câmeras de transmissão da partida, bateu continência e fez um gesto de disparar uma arma. "Realmente cada um tem a sua opinião em termos de política. Respeito a de todo mundo, espero que respeitem a minha", pediu Diego Souza, após a partida.

(Foto: Reprodução / Premiere)
Veja o vídeo abaixo:

Ao GloboEsporte.com, a assessoria de imprensa do São Paulo respondeu com um comunicado curto: "A manifestação do atleta não representa a instituição".

Outras manifestações pró-Bolsonaro
A homenagem de Diego Souza não foi a primeira demonstração pública de apoio a Bolsonaro. Durante a campanha eleitoral, Felipe Melo e Atlético-PR se destacaram.

Em uma entrevista de campo, após o jogo contra o Bahia, o volante do Palmeiras dedicou o gol "ao futuro presidente". Na ocasião, o clube divulgou uma nota e declarava "neutralidade nas questões políticas, partidárias, de crenças, religiões e quaisquer outras formas de manifestações pessoais".

O Atlético-PR também decidiu mostrar qual lado estava apoiando. O time entrou em campo para o jogo contra o América-MG na Arena da Baixada com uma camisa amarela e um slogan a favor de Bolsonaro.


Punições
O STJD avaliou denunciar Felipe Melo pela entrevista, mas acabou desistindo. "Não houve uma violação desportiva que legitime a denúncia. Mas a conduta foi inadequada do ponto de vista profissional e pode, sim, se tornar desportiva se, por acaso, tornar-se repetitiva", disse Felipe Bevilacqua, procurador-geral do tribunal, ao jornal O Globo.

O Atlético-PR foi denunciado e punido com multa de R$ 70 mil por não ter avisado a CBF sobre a ação com a antecedência exigida pelo regulamento.

O clube voltou a se manifestar a favor de Bolsonaro no jogo contra o Botafogo, na semana passada. O time entrou em campo com um uniforme amarelo, que havia sido vetado pelo departamento de marketing do próprio clube.

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