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Mãe do 'Doutor Bumbum' deixa prisão; saiba últimas informações

Denis continua preso, acusado de homicídio qualificado e associação criminosa. Grávida, Renata chegou a ser presa, mas recebeu habeas corpus e foi solta na última semana

Redação iBahia • 18/08/2018 às 18:49 • Atualizada em 01/09/2022 às 1:07 - há XX semanas

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Maria de Fátima Furtado, mãe do médico Denis Furtado, conhecido como "Doutor Bumbum", deixou a cadeia na manhã deste sábado. Nesta sexta-feira, Naiara Baldanza, advogada que representa os dois havia comentado sobre a liberação de Maria de Fátima. Junto do filho, Maria de Fátima é acusada de homicídio qualificado e associação criminosa em razão da morte da bancária Lilian Calixto. Ela morreu após fazer um procedimento estético com Denis Furtado.

Ontem, sexta-feira, Naiara Baldanza, advogada que representa os dois havia comentado sobre a liberação de Maria de Fátima.

— A decisão em relação à Maria de Fátima era esperada. Primeiro, porque ela não tinha participação nos procedimentos realizados pelo filho dela. Segundo, porque ela não representa nenhum risco à ordem pública ou ao trâmite do processo. Inclusive, ela e as demais denunciadas terão que cumprir uma série de medidas cautelares — explicou Naiara.
Relembre o caso
Em 15 de julho deste ano, a bancária Lilian Calixto, de 46 anos, deixou Cuiabá com destino ao Rio de Janeiro na intenção de fazer um preenchimento nos glúteos com o médico Denis Furtado, conhecido por seus clientes e centenas de milhares de seguidores nas redes sociais como "Doutor Bumbum". O sonho de R$ 20 mil começou a se tornar pesadelo quando, após o procedimento, na cobertura do próprio médico, na Barra da Tijuca, Lilian começou a se sentir mal. Ela, então, foi levada por Denis, a namorada dele, Renata Cirne, e a mãe, Maria de Fátima Barros, para o Hospital Barra d'Or, também na Zona Oeste.
As câmeras do hospital flagraram quando Lilian chegou, em uma cadeira de rodas, com dificuldade para respirar e apoiando o rosto na mão. Ela estava lúcida, porém com taquicardia, sudorese intensa e hipotensão. Logo em seguida, o quadro de Lilian se agravou. Ela sofreu quatro paradas cardíacas e morreu pouco depois. A hipótese inicial levantada sobre as causas morte seria embolia pulmonar, devido à aplicação de PMMA, polimetilmetacrilato, uma substância sintética.
Não demorou para que ex-pacientes do médico aparecessem, denunciando diversos outros tipos de problemas em seus procedimentos.
Denis continua preso, acusado de homicídio qualificado e associação criminosa. Grávida, Renata chegou a ser presa, mas recebeu habeas corpus e foi solta na última semana.

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